A era dos sites de apostas trouxe polêmica, bafafá e claro, muito holofote, e o rapper Oruam acabou no centro desse furacão. Mas calma, meu bem, porque a história terminou com o quê? Arquivamento. Isso mesmo: close certo e sem rastro de crime.
Tudo começou com uma denúncia anônima (ou seja, ninguém teve nem a coragem de assinar o babado) enviada ao Ministério Público do Rio, acusando Oruam de divulgar joguinhos online sem autorização. Segundo o denunciante misterioso, o cantor estaria incentivando ilegalidades e até prejudicando o público jovem. Só que, convenhamos, acusação sem provas é tipo salto agulha na areia,não sustenta.
A Justiça, chiquérrima e objetiva, analisou o caso e decidiu arquivar o inquérito a pedido do próprio MP. Motivo? Falta de elementos sérios. Nada de prints comprometedores, contratos nebulosos ou movimentações suspeitas. Só muito disse-me-disse.
E pra botar o lacre final, o advogado de Oruam, Dr. Fernando Henrique, foi direto e elegante como uma clutch Dior: “O arquivamento se deu por inexistir qualquer fundamento para a deflagração de uma ação penal.”
Resumo da ópera: tentaram causar, mas faltou base. Oruam segue livre, leve, solto, e com a timeline blindada. Porque no tribunal da internet, meu amor, só quem tem provas desfila no tapete vermelho da verdade.