Gente, que babado! Depois de quase uma semana fora do ar, Jimmy Kimmel voltou ao comando do Jimmy Kimmel Live! na madrugada desta quarta (24), e já chegou explicando as polêmicas que o tiraram da telinha.
Visivelmente emocionado, o humorista afirmou que nunca quis “menosprezar o assassinato de um jovem” nem culpar “qualquer grupo específico” pelo crime. A confusão começou quando, em um monólogo, Kimmel criticou os aliados de Donald Trump por tentarem politizar o assassinato de Charlie Kirk, ativista conservador. O comentário foi o suficiente para a Disney suspender o programa temporariamente.
E, claro, quem não perdeu a chance de dar pitaco foi o próprio Trump, que esbravejou no Truth Social: “Por que eles iriam querer de volta alguém que se sai tão mal, que não é engraçado e que coloca a emissora em risco ao interpretar um LIXO democrata 99% positivo?”
A Disney bancou o retorno do apresentador, num gesto visto como desafio direto às pressões da Casa Branca. Mas o drama não acabou: duas gigantes de afiliadas da ABC, Nexstar e Sinclair, ainda se recusam a exibir o talk-show.
No palco, Kimmel não se limitou ao pedido de desculpas. Ele acusou Trump de perseguir jornalistas e alertou: “É muito importante ter uma imprensa livre, e é uma loucura não estarmos prestando mais atenção a isso.”
Ah, e em um momento mais sensível, o apresentador disse estar “profundamente comovido” com a atitude de Erika Kirk, viúva do ativista, que perdoou publicamente o acusado pelo assassinato do marido.