Meus amores, preparem os lencinhos porque essa história é de cortar o coração até da mais durona das socialites. Na madrugada desta quarta-feira (23/7), Lucca, irmão do rapper Oruam, veio às redes sociais em um momento de total fragilidade e como toda boa perua dramática e carinhosa, eu parei tudo pra ouvir. E chorei junto!
O desabafo veio depois da prisão de Oruam (Davi dos Santos Nepomuceno), que se entregou à polícia na última terça (22). Com os olhos marejados, voz trêmula e um cansaço emocional evidente, Lucca falou da dor devastadora que a família está vivendo.
“Todo mundo sempre espera que eu seja forte, mas não dá pra ser forte o tempo todo… Ver o estado da minha mãe depois de levar meu irmão pra ser preso… é de despedaçar qualquer coração”, disse ele, entre lágrimas, e olha, meu bem, nessa hora até as jóias pesam de tanta tristeza!
E se já não bastasse o sofrimento da mãe, ele revelou sua maior angústia: o impacto que tudo isso vai causar no pai, que está preso. “Meu pai sempre lutou por uma vida digna pra gente, diferente da que ele teve. Ele esperava muito de mim, que eu cuidasse da minha mãe”, disse, demonstrando a carga emocional que carrega nos ombros.

Lucca também destacou o quanto batalha todos os dias pra manter a família firme: “Quem me conhece sabe o quanto eu dou a vida pelos meus. Não tô aqui pra criticar polícia ou o Estado, todo mundo viu como foi conduzido. Deu no que deu”, soltou, sem perder a elegância mesmo no caos.
E com a sensatez de quem conhece a vida real longe dos holofotes, ele não passou pano pro irmão, mas pediu empatia: “O Mauro (Oruam) sabe que errou, se excedeu. Mas foi no impulso. A reação dele foi baseada na ação dos policiais, que estavam ali agredindo, hostilizando…”
E por fim, um apelo tocante: “A gente vai mobilizar um exército de joelhos no chão. Vamos orar pela vida do Mauro. Não fiquem na frente do presídio. Meu irmão não é bandido”, declarou.
Ai, gente… é muita dor, é muita emoção. A família está em frangalhos, e tudo que Lucca quer agora é proteger os seus. Que venham as orações, os abraços sinceros e, quem sabe, a esperança de que tudo se resolva com dignidade e justiça, porque no fundo, meu bem, toda família tem sua dor, só muda o CEP.