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Kátia Flávia
Kátia Flávia

Com um investimento de R$ 10 milhões, hotel de Brasília marca expansão poderosa da Atrio

Com retrofit gigante e 424 suítes repaginadas, o Áera Brasília Saint Peter estreia em 2026 como novo símbolo de luxo acessível no DF.

Kátia Flávia

20/11/2025 12h45

Atualizada 21/11/2025 16h20

Com retrofit gigante e 424 suítes repaginadas, o Áera Brasília Saint Peter estreia em 2026 como novo símbolo de luxo acessível no DF.

Se tem uma coisa que Brasília entende, além de política, intriga e taças de espumante na Asa Sul é hotel bom. E, meus amores, parece que a capital vai ganhar um refúgio novinho em folha, digno de cartão-postal, pois o Áera Brasília Saint Peter está ressurgindo das cinzas com um investimento de R$ 10 milhões em retrofit. Sim, dez milhões. Na capital. Em 2025. Isso é o que eu chamo de movimento de gente grande.

A operação fica nas mãos da Atrio Hotel Management, a maior administradora hoteleira de capital 100% nacional. São mais de 80 hotéis sob o salto dessa empresa que desfila faturamento e expansão como quem desfila look novo no shopping Iguatemi.

Agora, a marca pega o avião, pousa em Brasília e anuncia:
“Queridos, estamos chegando no primeiro trimestre de 2026.”

E não é qualquer lançamento, não. O Áera Brasília Saint Peter fica no Setor Hoteleiro Sul, coração pulsante do DF, e chega com 424 apartamentos, distribuídos em 15 andares uma torre inteira dedicada ao luxo moderado e ao público que quer conforto sem drama.

O retrofit inclui tudo aquilo que a perua sofisticada adora, restaurante repaginado, bar novo, piscina adulta e infantil, academia novinha, SPA digno de foto com toalha na cabeça,
coworking para quem trabalha sem perder o glamour, e um rooftop com mais de 1.000 m² que promete ser o novo point para ver Brasília de cima e observar a vida alheia com classe, evidentemente.

A Atrio, por sinal, está vivendo um momento que nem a Bolsa de Valores acompanharia: R$ 1 bilhão em receita bruta acumulada no ano. Crescimento de 32%, inclusive. Não é crescimento: é boom.

O CEO, Beto Caputo que na foto aparece com aquele sorriso de quem sabe exatamente quanto vale cada centavo desse império, explica que, além das novas unidades inauguradas pelo país, o segredo está no aumento da performance dos hotéis existentes. E já avisou que, em 2025, a Atrio deve abrir 11 novos hotéis, com meta de 65% de ocupação média.
É a perua corporativa versão Fórmula 1: acelera e não olha pra trás.

E não para por aí: o plano é chegar em 2029 com EBITDA superior a R$ 100 milhões. É dinheiro suficiente pra revestir meio Lago Sul de mármore italiano.

Para completar o combo, a empresa ainda cresceu 17% no quadro de funcionários e segue investindo em treinamento, pessoas e gestão eficiente, aquelas palavras bonitas que todo press release tem, mas que aqui fazem sentido, porque sem gente boa não se administra 80 hotéis.

O Áera Brasília Saint Peter chega para ser o novo darling do setor hoteleiro da capital.
E, se depender da Atrio, Brasília vai ganhar não só um hotel renovado, mas um ponto de encontro cobiçado por políticos, jornalistas, influencers, empresários e toda fauna glamourosa que circula entre o Eixo Monumental e o Lago Sul.

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