Belém acordou diferente. No lugar do cinza, o verde. No lugar do descuido, o cuidado. E no centro dessa transformação, uma rainha de rótulo verde: a Heineken, que acaba de entregar sua primeira microfloresta na região Norte do país, marcando o início de um legado que vai muito além da cerveja, é um brinde à natureza, à cidade e ao futuro.
Localizada na Avenida Júlia César, a nova área ganhou mais de mil mudas de 35 espécies nativas, plantadas com carinho e propósito. O evento, digno de tapete verde, contou com a presença do prefeito Igor Albuquerque e do secretário extraordinário da COP30, André Godinho, que colocaram literalmente a mão na terra para dar início ao reflorestamento simbólico da região.
Mas o verdadeiro luxo aqui é o propósito: a ação faz parte da plataforma global Green Your City, com a qual a Heineken quer plantar microflorestas em 19 capitais até 2030. São Paulo, Recife, Belo Horizonte e Rio de Janeiro já receberam as suas, agora, é a vez de Belém florescer.
“Belém é uma das cidades menos arborizadas do Brasil. Trazer uma microfloresta para cá é mais do que plantar árvores, é plantar futuro”, explicou Lígia Camargo, diretora de Sustentabilidade do Grupo Heineken, com aquele brilho de quem sabe que luxo mesmo é respirar ar puro.
E o prefeito Igor Normando não ficou atrás: “Estamos transformando um local degradado em um ponto de convivência e bem-estar. Quando público e privado se unem, a cidade ganha.”
Além das árvores, o projeto trouxe arte, engajamento e regeneração urbana, com o toque especial do paisagista Ricardo Cardim, criador da metodologia Floresta de Bolso, que transforma pequenos espaços em pulmões urbanos.
E se engana quem pensa que para por aí: a Heineken ainda prepara outros brindes para a região amazônica, como o Mamba Water Project, que busca levar água limpa e soluções inovadoras para comunidades ribeirinhas. É o planeta bebendo esperança em goles largos.
Porque sustentabilidade também pode ser sinônimo de estilo. E, se depender da Heineken, o verde nunca esteve tão na moda.
