Amores, quando o ronco do motor se mistura com o pulsar da empatia, nasce algo maior do que uma corrida: nasce um manifesto sobre o poder de acelerar por um propósito.
Foi exatamente isso que Guilherme Franceschini fez em Cascavel (PR), durante a 6ª etapa da AMG Cup Brasil, transformando o autódromo em uma verdadeira passarela cor-de-rosa, de luz, velocidade e significado.
O piloto, conhecido pelo estilo ousado e pelo brilho fora das curvas, levou às pistas um carro personalizado com o símbolo do Outubro Rosa e uma iluminação em LED rosa, criando uma cena cinematográfica na corrida noturna. O gesto, além de estiloso, carregava um recado que foi ouvido muito além dos boxes: a importância da prevenção e do cuidado com a vida.
“Quis usar o automobilismo para além da competição. Correr à noite com o carro rosa iluminado foi um jeito de chamar atenção para algo que importa de verdade”, contou Franceschini, com o entusiasmo de quem entende que um volante também pode guiar mudanças.
E se a beleza do gesto já bastasse, o desempenho foi à altura: dois pódios em quarto lugar, ritmo forte, ultrapassagens cirúrgicas e consistência de quem vem crescendo com cada curva da temporada. Na categoria A45 Sport, Franceschini mostrou que o verdadeiro luxo está em evoluir — com propósito, técnica e coração.
A programação foi intensa, marcada por corridas sob chuva, emoção e resistência. E ele seguiu firme, com aquele brilho nos olhos que nem o temporal conseguiu apagar.
Entre os bastidores, o clima era de união: equipe afinada, patrocinadores comprometidos e um piloto que entende que sucesso é coletivo.
Parceiros como Entrepay, Fructus, Motorshow, Próton, Mercedes-Benz Parfums, Budii Toy e De Repente Sommelier foram citados com orgulho, marcas que, assim como ele, acreditam em performance com propósito e em fazer do automobilismo uma vitrine de valores humanos.
Agora, Franceschini se prepara para as etapas finais da AMG Cup Brasil, em Mogi Guaçu (SP) e Interlagos, prometendo encerrar o ano com aceleração máxima e, claro, muito charme sobre rodas.
Porque, convenhamos, poucos conseguem unir potência, propósito e pink power com tanta naturalidade.
E se nas passarelas o rosa é símbolo de elegância, nas pistas, com Guilherme Franceschini, ele virou sinônimo de coragem, consciência e carisma de campeão.
