Amadas, segura esse salto porque São Paulo tremeu! O planeta Terra precisou de recalibração depois da apresentação que Grag Queen entregou na noite de sexta-feira (21). A diva não subiu ao palco,ela desceu de outra dimensão, arrastando o público para um vórtice de emoção, glitter e vocal que poderia ressuscitar até satélite aposentado da NASA.
O palco virou um portal do multiverso de “Cósmica”, álbum que chega no dia 27 de novembro e já se anuncia como um dos projetos mais poderosos e pessoais da carreira da artista. Era luz, era grito, era emoção… era gente passando mal com classe!

Quando Tali surgiu para cantar “Psicodelicia”, o público não sabia se gritava, filmava ou desmaiava. A conexão entre as duas fez até as cortinas vibrarem. Foi química pura, um choque elétrico coletivo.

Amores… A NASA não estava pronta. O IML emocional não estava pronto. Nem a própria Grag Queen estava pronta.

Agnes Nunes surgiu como uma entidade, num momento tão avassalador que houve grito, pranto, joelho tremendo, mão na cabeça… tudo ao mesmo tempo. As duas se uniram em “Mau Contato”, música que fala de cicatrizes emocionais de quem dá o coração e recebe terremoto. O público? Em estado de quase desmaio coletivo.
“Cósmica” vem aí para revirar o seu mapa astral
Com lançamento marcado para o dia 27 de novembro, o álbum vai trazer uma mistura de disco, soul e pop com assinatura profunda, íntima e ultraemocional de Grag Queen. A maré cósmica já está subindo. Quem resistir, afunda.