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Kátia Flávia
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Gabriela Lacerda ousa ao vestir Nossa Senhora e vira destaque do Miss Universo

Minha gente, preparem o terço, a água benta e o ventilador de igreja, porque a Miss Brasil Gabriela Lacerda conseguiu fazer o impossível: transformar o desfile de trajes típicos do Miss Universo 2025 em um ato de ousadia sacra, daqueles que fazem o público levantar as sobrancelhas e as mãos para o céu.

Kátia Flávia

20/11/2025 10h00

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Gabriela Lacerda serviu tudo: beleza, elegância e glamour ao mesmo tempo. (Foto: Ber Sardi/reprodução/Instagram)

Sim, amores: a piauiense entrou na passarela usando nada menos que uma homenagem direta à Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. Não era fantasia, não era carnaval, não era “conceito estilizado”. Era o manto. A devoção. O símbolo máximo da fé brasileira reinterpretado em couture.

E antes que alguém venha dizer que isso é “novidade”: não é. O desfile já aconteceu. A roupa já viralizou. As páginas já noticiaram. Mas ninguém disse o que realmente importa: Quem é essa mulher? Por que ela escolheu a padroeira? E que tipo de coragem fashion-religiosa é essa?

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Gabriela Lacerda estava simplesmente divina! (Foto: Ber Sardi/reprodução/Instagram)

Gabriela Lacerda, nascida em Teresina, é daquelas misses que não entram só por beleza entram com narrativa, com missão, com ideia. A mulher sabe onde pisa, sabe o que representa e sabe exatamente como transformar traje típico em mensagem diplomática.

E a mensagem é cristalina como milagre: “O Brasil é de Nossa Senhora.” No palco internacional, isso é tão simbólico quanto poderoso.

Maria Gabriela Lacerda apresenta traje inspirado na Padroeira no Miss Universo.

O traje, assinado com detalhes preciosistas, veio carregado de azul-profundo, ouro, bordados sacros, manto icônico e uma presença que misturava reverência e firmeza. Era moda, mas era muito mais: era identidade. Era fé. Era Brasil em cada centímetro.

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Gabriela não entrou no palco, ela flutuou. Que manto chiquérrimo é esse? (Foto: reprodução/Instagram)

Agora, vamos falar de ousadia: desfilar com referência direta a uma figura sagrada num palco global é para poucas. É preciso ter peito, alma e entendimento do impacto. E Gabriela teve, e com elegância. Porque, veja bem, ela não “usou” Nossa Senhora. Ela representou. E representou bem.

Por isso virou comentário mundial, não pela surpresa, mas pela dimensão. Enquanto muitas usam penas, frutas, animais, Gabriela trouxe a padroeira. E isso diz mais sobre ela do que qualquer faixa de miss:
diz que é corajosa, inteligente, culturalmente consciente e marcada por uma fé que se transforma em imagem poderosa.

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A nossa miss arrasou e levou a nossa fé e a nossa sofisticação para o mundo. (Foto: Ber Sardi/reprodução/Instagram)

No fim, Gabriela não apenas desfilou. Ela deu recado. Abriu discussão. E colocou o Brasil no centro de um debate que ultrapassa a beleza: espiritualidade, identidade nacional e expressão artística.

E, sim, meus amores: virou o grande destaque do Miss Universo. Porque miss que homenageia fé vira manchete, mas miss que homenageia desse jeito vira HISTÓRIA.

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