O fotógrafo Keller Fedossi, foi surpreendido ao tomar conhecimento de que estava sendo vítima de suposta difamação em um grupo privado de alunos da UNIRP, centro universitário de São José do Rio Preto.
Em uma página no Instagram com mais de 7 mil alunos nominada “segredosunirpoficial2023”, foi postada uma foto de Keller sentado em uma mesa em uma das salas de sala de aula da universidade, com um alerta de que o fotógrafo estaria dando golpes em alunos falando sobre álbum de formatura. Segundo a postagem, o profissional viu que a sala estava com poucos alunos e entrou oferecendo seus serviços, sendo convidado a se retirar logo após a chegada do professor. Na postagem, o perfil não esclarece que tipo de golpe que o profissional foi acusado.
Assim que foi informado por outros alunos da postagem, o fotógrafo procurou a universidade para que providências fossem tomadas. Sem qualquer posicionamento da instituição, o profissional registrou Boletim de ocorrência pelos crimes de calúnia, injúria e difamação.
Em depoimento na delegacia 03 DPº de São José do Rio Preto, o representante da instituição afirmou que Keller Fedossi, de fato, tem cadastro na instituição para prestação de serviços de fotografia formados da instituição desde 2007. Ainda relatou que existem reclamações pontuais de alunos incomodados por serem abordados pelo profissional para o oferecer os serviços, no entanto, a instituição solicitou a autoridade policial que os nomes desses alunos fossem preservados. O profissional reforçou que o grupo no qual a postagem com a imagem e acusação do fotógrafo não consta nas redes oficiais da instituição, mas em seu depoimento não existe menção de denúncias de possíveis golpes cometido pelo fotógrafo, como foi postado no grupo de alunos.
“ Das supostas reclamações da abordagem inicial feita contra mim, a instituição nunca as apresentaram oficialmente, uma vez que norma da instituição todas deves ser registradas pelo site, onde consta a matrícula do aluno.” diz o fotógrafo, que complementa: “diversos requerimentos foram feitos na faculdade para providência, e nenhuma atitude foi tomada, nem mesmo nota de repúdio de atos criminosos supostamente cometidos dentro da faculdade. Tudo foi ignorado.
Depois que registrou o Boletim de ocorrência, o fotógrafo teve a sua entrada na instituição proibida. O advogado de Keller, Dr Robson de Abreu Barbosa, pediu o afastamento do delegado Carlos Tokoi das investigações e sua prisão pelo crime de prevaricação, já que segundo o advogado o inquérito ficou parado no setor de investigação. “ O rito policial de investigação não foi respeitado, deixando o caso por 1 ano e meio, sem investigação, o que motivo o pedido de prisão do delegado, o afastamento de toda a equipe de investigação, o qual está sendo analisado pelo juiz.” completa o advogado, que por conta própria juntamente com o seu cliente que investigou por contra própria e descobriu a postagem no Instagram.
O advogado do profissional afirma que sua luta é por justiça e ações indenizatórias serão iniciadas para reparar o prejuízo financeiro que passou a experimentar desde então.” Muitas outras instituições tomaram ciência desse ocorrido, e, prejuízos em contratos de formaturas foram cancelados mesmo antes da assinatura devido os crimes cometidos dentro da UNIRP, que, não se manifestou em nenhum momento solidário com Keller para solucionar e apresentar o responsável por tudo isso. O fato de tirar uma foto e usá-la é violação Constitucional, e isso, agrava muito mais, sendo que o fotógrafo, atua no ramo da fotografia há 42 anos, vindo de tradição familiar, e tudo isso sujos a reputação de 2 gerações” acrescenta.
