Minha gente, senta que lá vem o enredo mais inacreditável do mês e olha que 2025 já está digno de série do Globoplay! Amanda Barbieri, ex-noiva de Cristian Cravinhos (sim, ele mesmo, condenado pela participação no assassinato dos pais de Suzane von Richthofen), resolveu abrir o coração numa live que deixou a internet entre o espanto e o suspiro coletivo de “meu Deus, como assim?”.
Segundo Amanda, o conto de fadas começou nas redes sociais, aquele ambiente perigoso onde o “curtiu” às vezes vem acompanhado de um “socorro”. Foi amor à primeira vista, tatuagem no pescoço em quatro semanas e juras de paixão. Até aí, tudo dentro do caos romântico do século XXI.

Em um desabafo emocionado, Amanda contou que o ex-noivo “se descontrolou completamente” e que o episódio aconteceu na frente do filho dela, o que foi o estopim pra encerrar o relacionamento. “Ele me pegou pelo pescoço, me deu dois empurrões e aí foi isso, não passou disso”, disse ela, tentando minimizar, mas deixando no ar a tensão de quem viu o amor se transformar em susto.
E eu fiquei entre o grito e a reza. Porque se amor fosse pra deixar marca no pescoço, que fosse de batom, não de trauma, né?

Amanda justificou a ausência de denúncia formal dizendo que o caso foi “uma única vez”. Mas também soltou a frase mais lúcida e cortante da semana: “Na verdade, houve uma única situação, que é o que eu falo. Se você permite uma vez, vai acontecer uma, duas, três, quatro.”
E é aí que entra o plot twist digno de novela das 9: o casamento já estava todo pronto, vestido, papéis e planos, quando Amanda deu o basta. “Foi o suficiente pra me assustar demais e aí eu não quis mais. O vestido ficou aqui comigo”, revelou. Quer dizer: amor não resistiu, mas o tule sobreviveu!

Pra quem não lembra (ou finge que esqueceu), Cristian Cravinhos cumpre pena de 42 anos pelo assassinato dos pais de Suzane von Richthofen, em 2002. O rompimento aconteceu poucas semanas após o casal anunciar o noivado, e, desde então, Amanda vem tentando reconstruir a própria narrativa, longe das sombras de um crime que marcou o país.