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Kátia Flávia
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Ex-advogado revela que Michael Jackson estava à beira da falência antes de sua morte

Kátia Flávia

25/06/2025 9h30

Novo livro revela que o Rei do Pop vivia exausto, obcecado pela turnê e afundado em dívidas antes de sua morte.

Novo livro revela que o Rei do Pop vivia exausto, obcecado pela turnê e afundado em dívidas antes de sua morte.

Amores, segurem os saltos e preparem os lencinhos de seda porque o bafo é forte, pesado e triste! Hoje, 25 de junho, completam-se 16 anos sem Michael Jackson, o eterno Rei do Pop. E como se não bastasse a saudade, uma nova revelação veio à tona — e olha, não foi pouca coisa, viu?

Segundo o livro “Crazy Lucky: Remarkable Stories from Inside the World of Celebrity Icons”, escrito por John Mason, um ex-advogado e bff de MJ, o astro estava simplesmente esgotado, paranóico e atolado em dívidas antes de partir. Isso mesmo, meus amores, por trás das lantejoulas, das luvas e dos moonwalks, existia um homem desesperado.

O advogado contou que Michael estava à beira da falência, pressionado a realizar a tal turnê “This Is It” como se a vida dele (literalmente) dependesse disso. “Ele me dizia: ‘Não consigo funcionar sem dormir. Eles vão ter que cancelar os shows. Mas eu não quero que cancelem’”, confidenciou John. Gente, um ícone mundial implorando por descanso…

E o mais chocante? Michael chegou a desmaiar nos ensaios, mas mesmo assim voltava no dia seguinte. Uma máquina de entretenimento? Sim. Mas a que custo? 

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Michael morreu aos 50 anos, vítima de uma parada cardíaca causada por uma overdose de sedativos e propofol, aquele anestésico fortíssimo que só deveria ser usado em hospitais. E adivinhem? Ele pedia ao médico Conrad Murray para aplicá-lo em casa, como uma tentativa desesperada de dormir. Um pedido feito por um homem com insônia crônica, ansiedade e paranoia, segundo o próprio livro.

Além da saúde mental fragilizada, ele ainda tentava salvar o Rancho Neverland das dívidas. Aquele sonho de conto de fadas, gente, estava se transformando em pesadelo.

Enfim, amores, o que fica disso tudo? Que mesmo os maiores astros do planeta, com luz própria, mansões, fãs enlouquecidos e figurinos icônicos, são, no fundo, gente como a gente: cansados, aflitos, e por vezes sem saída. E que a fama, quando vira prisão, pode ser um palco vazio.

Descansa em paz, Michael. O mundo nunca vai esquecer seu brilho.

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