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Kátia Flávia
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Evandro Hazzy sobre o fim do Miss Holanda: “No Brasil essa tradição não será apagada”

Kátia Flávia

21/12/2024 13h00

Presidente do Miss Grand Brasil comenta sobre os novos rumos dos concursos de beleza

Presidente do Miss Grand Brasil comenta sobre os novos rumos dos concursos de beleza

Uma decisão bombástica abalou o universo dos concursos de beleza! Após 35 anos, o tradicional Miss Holanda chega ao fim, sendo substituído por uma plataforma voltada para saúde mental e empoderamento feminino. A mudança, que gerou debates acalorados, foi interpretada por muitos como um sinal de que a era dos concursos de beleza está sob risco.

Evandro Hazzy, uma das maiores autoridades brasileiras no tema e presidente do Miss Grand Brasil, não poupou palavras ao reagir à notícia. “Modernizar é válido, mas apagar o que construímos com décadas de história é perigoso. Os concursos de beleza celebram mais do que a estética: eles destacam comunicação, desenvoltura e resiliência. São oportunidades, não apenas desfiles”, afirmou Hazzy, em tom de alerta.

O especialista acredita que o fim do Miss Holanda é reflexo de um mundo que confunde evolução com desconstrução. Para ele, as competições enfrentam desafios como a falta de investidores e o desinteresse midiático, mas o digital seria a saída ideal para a reinvenção dos certames. “Podemos transformar os concursos em realities de sucesso nas redes sociais. O que não podemos é abrir mão da essência: eleger a melhor dentro dos critérios estabelecidos”, reforçou.

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Hazzy também criticou a “hipersensibilidade” da atualidade. “Hoje, qualquer comentário ou decisão vira motivo de cancelamento ou processo. Isso tira a leveza e a beleza do que esses eventos representam. Antes, misses aplaudiam as vencedoras; hoje, muitas entram já pensando em processar caso percam”, disparou, levantando questões sobre a capacidade de lidar com derrotas.

Sobre o feminismo nos concursos de beleza, Hazzy fez questão de enfatizar que as mudanças não precisam significar o fim da tradição. “Feminismo é dar mais voz e espaço às mulheres, mas sem esquecer que esses eventos celebram a força feminina em conjunto com habilidades únicas. Modernizar não é destruir, é adaptar.”

Com um posicionamento firme, Hazzy garantiu que, no Brasil, ele lutará para que o mundo Miss continue brilhando. “Enquanto eu estiver aqui, essa tradição não será apagada.”

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Será que o glamour das passarelas está com os dias contados, ou o universo dos concursos de beleza vai renascer em novas formas? Essa novela promete capítulos intensos!

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