Em “Êta Mundo Melhor”, Estela passa por momentos de tensão ao ver Anabela desmaiar e perder temporariamente a audição. Desesperada, ela corre para a igreja em busca de conforto e, ao sair, dá de cara com Celso – o encontro perfeito para um desabafo emocionante.

Com o coração apertado, Estela revela que o carinho por Anabela é tão intenso que chega a senti-la como uma filha. Curioso, Celso pergunta sobre os pais das meninas, e a enfermeira não hesita em contar a dura realidade: “Foi embora com um caixeiro viajante. Nunca mais deu notícias.” E sobre o pai: “Sofreu muito com a partida da esposa e morreu de desgosto.”
“Anabela e eu fomos morar com a minha avó. Nem sei o que teria sido de nós sem o amor e o carinho da vovó. Infelizmente, ela também partiu”, completa Estela, emocionando o amigo.

Celso, tocado pela história, comenta: “Desde então, você cuida de Anabela como uma verdadeira filha, faz o papel de mãe.” Mas Estela corta a comparação com firmeza: “Não sou a mãe de Anabela!”