A calmaria acabou em Êta Mundo Melhor! quando uma simples saída para jantar se transforma em um barril de pólvora prestes a explodir. Candinho e Dita, empolgados com as últimas conquistas, escolhem um restaurante para celebrar. O que eles não esperavam era esbarrarem justamente em Ernesto e na suposta “baronesa” Sofia Deschamps, identidade falsa usada por Sandra. A coincidência deixa o clima tão tenso que São Paulo parece pequena demais para tanto conflito.
O caipira mal vê o rival e já sente o sangue ferver. “Tenho tanta raiva desse Bigodim… Vô lá, dá uns aperto nele”, dispara Candinho, pronto para arruinar a noite. Dita tenta contornar a situação e propõe paz por alguns minutos: “Vamo comemorá essa noite. Ieu isqueço daquela Zuma e ocê isquece do Bigodim”.

Do outro lado do salão, Ernesto também nota os olhares cortantes: “Candinho não para de olhar para nós. Se ele quer briga, vai ter!”, rosna ele, ao que Sandra tenta impedir um escândalo: “Você vai ficar calmo, Ernesto! Candinho é uma das poucas pessoas que podem criar problemas para a Baronesa”.
Os dois casais tentam manter o decoro, mas a tensão vira combustível. Em determinado momento, Candinho perde a paciência, levanta-se e vai direto ao inimigo.
“I aquela moça di um oio só? Ela sabe quem é ocê?”, questiona o caipira, colocando Sandra contra a parede. Indignado, Ernesto reage: “Deixe minha esposa em paz! A minha mulher é a Baronesa Deschamps. Mais respeito ao falar dela!”

Só que Candinho não deixa por menos e promete revelar a verdade:
“Ocê pode tá enganando a infeliz. Vô contá pra ela tudo que fez de ruim na vida. Começando pelo robo do meu minino!”
Após o quase-barraco, o clima pesa no salão, mas a tensão só se dissipa quando Candinho e Dita ficam sozinhos. Ainda abalado, ele comenta que a mulher de Ernesto o fez lembrar de Sandra, sem imaginar que estava diante dela o tempo todo.