Copacabana continua linda. O problema é o chão. Milhões de pés, empurra-empurra, celular erguido e pouca vista real dos fogos. Enquanto isso, no mar, a cena é outra. Taça na mão, brisa no rosto e a cidade inteira servindo de cenário. É ali que a Triton Yachts reina no Réveillon carioca.
Virar o ano a bordo deixou de ser extravagância e virou estratégia. Quem escolhe o mar troca o aperto pelo conforto, a correria pela contemplação e a confusão por um camarote natural, silencioso e privilegiado. Não é fugir da festa. É subir o nível dela.
Pesquisa da Booking.com confirma o óbvio. Brasileiros e estrangeiros estão cada vez mais interessados em experiências exclusivas no Réveillon do Rio. E poucas são tão simbólicas quanto assistir à queima de fogos de Copacabana do meio da Baía de Guanabara ou da Costa Verde.
Empresas de turismo náutico já registram aumento na procura por embarcações equipadas para lazer, pernoite e celebração. As lanchas da Triton Yachts aparecem no topo da lista, especialmente modelos na faixa dos 38 pés, ideais para grupos de até 12 ou 14 pessoas. Espaço, estabilidade e elegância sem exagero.
O script costuma ser certeiro. Dia em ilhas mais reservadas, mergulho, almoço a bordo e, à noite, ancoragem em pontos estratégicos próximos à queima de fogos. Angra dos Reis, Paraty, Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio e a própria Baía de Guanabara entram no radar de quem prefere brindar longe da areia disputada.
No mar, a festa é privada, mas o espetáculo é público. E visto de um ângulo que a areia jamais entrega.
Projetadas pelo estaleiro paranaense Way Brasil, as embarcações da Triton Yachts unem segurança, conforto e design funcional. São lanchas pensadas para quem quer navegar, receber amigos, dormir a bordo e viver o mar sem improviso.
Não é sobre ostentar. É sobre escolher bem. Enquanto muitos disputam centímetros na praia, outros já entenderam que o verdadeiro privilégio está alguns metros mar adentro.
No Réveillon do Rio, a pergunta não é mais onde você vai estar.
É de onde você vai ver os fogos.