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Kátia Flávia
Kátia Flávia

Ela voltou, meu amor! Oktoberfest Blumenau celebra 40 anos e prova que o Sul ainda sabe fazer a maior festa do Brasil!

Com mais de 680 mil visitantes, a Oktoberfest de Blumenau chega aos 40 anos misturando tradição, tecnologia e chope artesanal e movimentando mais de R$ 450 milhões na economia catarinense

Kátia Flávia

30/10/2025 17h15

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Minhas amigas de Munique que me perdoem, mas a Oktoberfest de Blumenau tem um calor humano que só o Brasil oferece!

Ah, meus amores… quando o primeiro som da bandinha toca e o chope desce gelado, o Brasil entende o que é uma festa de verdade. A Oktoberfest Blumenau voltou, e voltou como uma diva: gigante, organizada e com a mesma alma germânica que transformou uma cidade em destino turístico internacional.

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O Oktoberfest Blumenau teve a alegria de celebrar 40 anos de história com a caneca na mão e a alma leve!

Foram 19 dias de programação, mais de 680 mil visitantes e uma energia que mistura tradição, alegria e muito networking regado a cerveja artesanal. Sim, porque não é só festa, é economia pulsando: R$ 450 milhões em impacto direto, 6 mil empregos gerados e um festival que virou símbolo de gestão inteligente, hospitalidade e branding regional.

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O desfile é onde a mágica acontece. A cidade inteira celebra junto.

E pensar que tudo começou lá em 1984, inspirada na versão de Munique e nas saudades de casa dos imigrantes alemães. De lá pra cá, foram mais de 25 milhões de visitantes e uma história que atravessa enchentes, crises e gerações e segue firme, elegante e com colar de flores de chope no pescoço.

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A identidade e os looks da maior festa alemã do Brasil são um arraso!

Esqueça a imagem de festa “raiz” apenas. A edição dos 40 anos trouxe o equilíbrio perfeito entre tradição e inovação. O público encontrou chope servido em copos de 1 litro no lendário Ginásio Galegão, que voltou com tudo depois de 27 anos, enquanto as transações eram feitas via Oktober Karte, o sistema cashless que substituiu o dinheiro vivo. Foi pura modernidade, sem perder o sotaque alemão!

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O Ginásio Galegão voltou depois de 27 anos, e voltou assim: lotado!

A programação incluiu desfiles na Rua XV, danças típicas, jogos germânicos e a estreia do Festival de Danças Germânicas, em parceria com o Festival de Joinville — uma união que fez o público aplaudir de pé.

Na gastronomia, a festa é uma ópera de sabores germânicos: batata recheada, joelho de porco, spätzle, salsichas, goulash e strudel. Um banquete digno de nobre bávaro! E, claro, a cerveja artesanal é a estrela: mais de 139 rótulos servidos, com destaque para as oito cervejarias blumenauenses e a parceria com a Spaten, marca oficial do evento.

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É esse charme e essa alegria que faz Blumenau ser única.

Nos bastidores, Guilherme Guenther, diretor do Parque Vila Germânica, resume a alma da festa com precisão corporativa e entusiasmo de quem vê a engrenagem girar: “A Oktoberfest não é só uma celebração. É um motor econômico e emocional de Blumenau.”

A Oktoberfest virou o cartão de visitas do Vale Europeu, (vivo ligando para as minhas amigas da Alemanha e provocando com a minha Oktoberfest!) e com razão.

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O futuro da Oktoberfest já está garantido! A tradição passada de geração em geração faz a festa ser um patrimônio.

A cada edição, milhares de turistas nacionais e estrangeiros chegam à cidade não só pela cerveja, mas pela experiência: Blumenau é o Brasil que dá certo, organizado, limpo, cultural e acolhedor. É a prova viva de que tradição e inovação podem brindar juntas sem perder o charme.

A 40ª Oktoberfest Blumenau celebrou a cultura e tradição germânica com muita dança, chope e alegria!

A festa envolve toda a cidade: poder público, clubes, bandas, comerciantes, moradores e até os bombeiros, todos no espírito de alegria. E é esse clima coletivo, leve e genuíno que transforma a Oktoberfest em patrimônio cultural e emocional de Santa Catarina.

O espírito coletivo e a organização impecável da festa chamam a atenção.

Gente, é sobre isso. O Sul inteiro brindando, dançando e gerando PIB! A Oktoberfest não é só um evento, é um estado de espírito com chope na mão e propósito na alma. Blumenau não tem mar, mas, meu amor, tem algo muito melhor: tem identidade, tem festa e tem um povo que sabe transformar crise em cultura!

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