Meus amores, hoje a alta sociedade empresarial de São Paulo acordou em choque! O poderosíssimo Sidney Oliveira, dono da rede Ultrafarma e conhecido por seu marketing espalhafatoso, foi preso logo cedo nesta terça-feira (12). Sim, minha querida, algemado na própria chácara luxuosa em Santa Isabel, na Grande SP.
E não foi só ele que entrou na dança, viu? O bafafá é que o Ministério Público descobriu um esquema de corrupção cinematográfico dentro da Secretaria da Fazenda estadual, coisa fina, de alto escalão. O cabeça da trama seria ninguém menos que o auditor fiscal Artur Gomes da Silva Neto, chefão da Diretoria de Fiscalização (DIFIS). O moço, dizem os promotores, estaria manipulando processos para “aliviar” a vida de certas empresas, tudo em troca de propina paga de forma muito criativa: por meio de uma empresa no nome da própria mãe. Um charme, né?

O plot twist fica melhor: o diretor estatutário da Fast Shop, Mário Otávio Gomes, também foi pego nessa rede de intrigas e foi encontrado num apartamento chiquérrimo na Zona Norte. Imagino o susto!
Segundo o MP-SP, essa novela milionária já teria rendido cerca de R$ 1 bilhão em propinas desde 2021. É dinheiro que nem a gente contando em voz alta aguenta.
Agora, minha flor, eles podem responder por corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Enquanto isso, Ultrafarma, Fast Shop e a Secretaria da Fazenda… silêncio absoluto, como se nada tivesse acontecido.
Me pergunto: será que já tem gente ligando para o advogado favorito da Faria Lima?