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Kátia Flávia
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DJ Scheila Santos descobre que é ‘melossexual’ e só se apaixona por quem tem o mesmo gosto musical

A DJ Scheila Santos conta que descobriu ser melossexual durante a terapia, quando entendeu que a falta de sintonia musical era o ponto que derrubava suas relações.

Kátia Flávia

17/11/2025 17h45

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DJ brasileira Scheila Santos, de 34 anos, natural de Esplanada, Bahia. | Divulgação / CO Assessoria

Amores, é aquele ditado: vivendo e aprendendo! Hoje descobri o termo ‘melossexual’. Pois bem, já vou explicar! Acontece que a DJ baiana Scheila Santos, de 34 anos, passou anos da vida dela achando que seus relacionamentos não iam para frente por causa da rotina louca da profissão.

Mas o buraco, meus amores, era muito mais embaixo… Depois de muito sofrer, ela percebeu que todos os ex-namorados tinham uma coisa em comum: um gosto musical que, digamos, não batia com o dela.

Ela levou a fofoca para a terapia e foi lá que o quebra-cabeça se montou. A terapeuta sugeriu que ela pesquisasse sobre padrões afetivos ligados à música, e foi aí que a Scheila encontrou o termo ‘melossexual’, que é uma expressão usada na internet para quem sente a atração sexual ou romântica influenciada diretamente pela música.

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“Demorei anos para entender por que minhas relações fracassavam”, diz DJ que se autodefine melossexual. | Divulgação / CO Assessoria

A DJ contou de uma situação que, hoje, ela acha graça, mas que na época era o fim! “Eu mostrava uma música que me arrepiava inteira e a pessoa respondia com um ‘legal’. Aquilo me desanimava completamente. Na época achei que era exagero meu, mas percebi que não era. Era falta de sintonia”, diz.

Amores, eu entendo ela 100%! Você mostra uma obra de arte sonora, abre sua alma, e o boy responde “legal”? É o fim da picada!

Scheila percebeu que perdia o interesse exatamente quando essa troca musical não rolava.

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Para Scheila, entender sua melossexualidade foi um processo libertador. | Divulgação / CO Assessoria

Ao adotar o termo ‘melossexual’, ela finalmente se entendeu. A atração dela não era só visual, era auditiva, era de energia! “Percebi que meu ponto de interesse sempre foi a energia de quem sente o som de verdade. A forma como a pessoa vibra, como reage às frequências, como deixa a música atravessar o corpo”, explica.

A Scheila diz que a descoberta foi um alívio. Ela parou de se achar “exagerada” e entendeu que a sensibilidade musical era o que guiava tudo. “Quando você entende o que te move, você para de insistir no que não faz sentido. Descobrir isso me ajudou a reconhecer o tipo de relação que realmente me toca e me transforma”, conclui.

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