Amores, o Miss Universo 2025 entrou pra história como o desfile da vergonha. O diretor tailandês Nawat, aquele que acha que manda até no salto das outras, humilhou Fátima Bosch, a Miss México, chamando a mulher de “burra” e ainda quis cortar o microfone dela.
O que ele não contava era que Fátima fosse dar um close certo: falou firme, encarou o macho e saiu de cena como quem abandona um relacionamento tóxico. E o melhor? As outras misses foram atrás!

Foi um desfile às avessas: saias voando, coroas tremendo e a plateia aplaudindo de pé. As redes explodiram, o público vibrou, e o Miss Universo acabou parecendo um episódio de “Rebelde sem Glamour”. Mas Fátima não se calou. Com uma serenidade de quem carrega gerações nas costas, ela disparou:
“Estamos no século 21. Não sou uma boneca pra ser maquiada, penteada e trocada de roupa. Vim aqui pra ser a voz de todas as mulheres e meninas que lutam por causas, e estou totalmente comprometida com isso.”

E como toda boa revolução começa com uma mulher dizendo “basta”, a mexicana deixou o local, seguida por dezenas de concorrentes, inclusive a atual Miss Universo, Victoria Theilvig, da Dinamarca, que declarou:
“Trata-se de direitos das mulheres. Humilhar outra garota é o cúmulo da falta de respeito. Peguei meu casaco e fui embora.”
O diretor pediu desculpas, claro, mas tarde demais. O mundo viu, o feminismo desfilou, e o salto alto virou símbolo de protesto.