Sean “Diddy” Combs enfrenta uma nova onda de acusações. O escritório de advocacia de Tony Buzbee anunciou a abertura de seis processos por agressão e exploração sexual, envolvendo crimes supostamente cometidos entre 1995 e 2021. Essas ações se baseiam na Lei de Proteção às Vítimas de Violência Motivada por Gênero, em vigor em Nova York.
Além de Diddy, os novos casos implicam entidades associadas ao artista, como uma loja de departamentos e um hotel, indicando que os incidentes podem ter ocorrido nesses locais. As vítimas incluem três homens e três mulheres, sendo que uma delas tinha apenas 16 anos na época dos eventos denunciados.
Buzbee, que lidera a equipe legal, revelou que este é apenas o início de uma série de ações judiciais, com mais processos esperados nas próximas semanas. Uma linha direta foi estabelecida para coletar denúncias, resultando em impressionantes 12 mil ligações em 24 horas. “Nosso desafio agora é peneirar cada uma dessas chamadas, identificar vítimas e testemunhas, e reunir as provas necessárias”, disse o advogado ao site “Law & Crime”.
Diddy, que foi preso em setembro por acusações de tráfico sexual e extorsão, nega veementemente todas as alegações.