Olha, bebê, nem as novelas mexicanas têm esse roteiro! A musa do Pará, Joelma do Calypso, tá rodando o Brasil há dois anos com o projeto “Isso é Calypso Tour” pra celebrar 30 anos de carreira. Dançando em cima de salto agulha, girando cabelo e gritando “uh papai!”, ninguém diria que no mês passado ela contraiu Covid pela DÉCIMA vez. Sim, minha filha, se tivesse mil, ela pegava mil e uma e ainda subia no palco pra cantar “A Lua me traiu” com um tubo de oxigênio rosa-choque na mão.
“Peguei dez vezes Covid. Mês passado, acabei de pegar outra. Mas com Covid já sei lidar, tô bem, voltei a treinar e tô com energia no topo de novo”, disparou Joelma, com o carisma de quem já fez amizade até com os vírus.

A rainha do remelexo conta que o pior momento foi lá por 2023, quando ficou três vezes internada e enfrentou sequelas digestivas, respiratórias e neurológicas. “Pensei que ia ser de leve. Leve? Quase que eu vou! Foi bem difícil, pensei que não ia voltar a cantar. Mas a chave virou!”, disse ela, sempre pronta pra transformar tragédia em refrão chiclete.

E olha que agora, 100% recuperada, a mulher tá um furacão de saúde, mistério e cabelão loiro. Está sorridente, iluminada, vivendo uma fase profissional que ela mesma define como “realização”. A turnê segue firme, com direito a show em Santarém (PA) e encerramento triunfal em Salvador (BA), mas… segura o fuxico: Joelma deixou no ar que pode vir coisa nova.
“Realização é a palavra certa. Começamos esse projeto sem saber o tamanho, e olha… ficou gigante. Agora vem a última etapa… encerra? Não sei… vem coisa nova”, soltou ela, misteriosa, do jeito que a gente ama.

Menina, se tivesse vacina de purpurina, Joelma tomava em dose dupla! Porque essa mulher é a prova viva de que o show não para, nem com vírus, nem com inveja, nem com o tempo. Enquanto o povo dorme, ela roda o Brasil, gira o cabelo e ressurge como fênix de salto e microfone.