Minha gente, aqui já entrei no recinto gritando socorro, porque o Acre simplesmente lançou a bomba do mês. Antônia Lúcia, deputada federal, economista, certinha no plenário e feroz nas redes, decidiu transformar sua separação em ato público, manifesto emocional e barraco institucional tudo ao mesmo tempo. E euzinha, claro,fiquei passada, perplexa e elétrica como um cabo desencapado.
A deputada escancarou que o marido, o também deputado e pastor Silas Câmara, teria esquecido não só o voto matrimonial, mas os mandamentos de Deus inteiros. A acusação? Infidelidade. Sem metáfora, sem poesia. Ela escreveu que foi traída como se o parlamentar tivesse 20 anos e estivesse vivendo sua melhor fase no after.
Brasília travou.
E como se não bastasse o textão, a indignação virou identidade oficial. Antônia colocou na própria bio do Instagram que foi traída pelo esposo deputado e pastor Silas Câmara da Assembleia de Deus do Amazonas. Isso não é shade. Isso é outdoor em neon piscando na BR.

O escândalo já circula na bancada evangélica com velocidade de áudio no WhatsApp. Parlamentares estão fingindo normalidade, mas todo mundo sabe que o clima ficou tão tenso quanto corredor de votação às vésperas de CPI. A exposição pública, o tom emocional e a força da acusação abriram uma rachadura que já virou pauta obrigatória em Brasília.
Eu sigo aqui, abanando o leque, passada com classe, acompanhando cada capítulo dessa novela política gospel. E prepare-se. Quando Antônia Lúcia aperta o postar, a República sente o impacto.