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Kátia Flávia
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Defensor público diz que tentou reanimar Barbie Humana por nove minutos antes de chamar socorro

A morte de Bárbara Jankavski Marquez segue como morte suspeita e será esclarecida pela perícia

Kátia Flávia

05/11/2025 13h30

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A perícia irá definir a causa da morte da influenciadora. (Foto/Reprodução: Instagram/Arquivo pessoal/G1)

A história da morte da influenciadora Bárbara Jankavski Marquez, nossa conhecida “Barbie humana”, está deixando meio mundo intrigado.

Bárbara, de 31 anos, morreu domingo dentro da casa de um defensor público, de 51. Isso mesmo, na casa do homem! É trama de série da Netflix, mas tudo na vida real, amadas!

Ele contou à polícia que contratou os tais serviços sexuais da Bárbara, que ela chegou de madrugada e ficou o dia inteiro por lá. Os dois, segundo ele, fizeram uso de drogas. E ele jura que ela tossia muito durante o dia inteiro, até que teria dormido ao lado dele no sofá, vendo televisão como se fosse um domingão qualquer.

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O caso é investigado pelo 7º Distrito Policial, na Lapa, em São Paulo. (Foto/Reprodução: Instagram/Arquivo pessoal/G1)

Quando ele percebeu que ela não se mexia mais, disse que ligou para o Samu. E aí vem mais uma parte curiosa: ele contou que tentou fazer Reanimação Cardiopulmonar, a tal RCP, por mais de nove minutos, e mesmo assim Bárbara não respondeu.

A polícia registrou como morte suspeita, claro! Não tem causa definida até agora e o corpo vai passar pelo necroscópico e pelo toxicológico. Só depois é que a gente vai saber o que realmente aconteceu. Por enquanto, é isso, um caso cheio de detalhes de silêncio. O que será que vem por aí?

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