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Kátia Flávia
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Dark Horse: Michelle Bolsonaro ganha intérprete de Prison Break e o jogo muda em Hollywood

Camille Guaty desembarca no Brasil para viver Michelle e turbinar o filme que endeusa o ex-presidente.

Kátia Flávia

09/12/2025 8h15

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Camille Guaty vai interpretar Michelle Bolsonaro. Fotos: reprodução/Instagram e Marcello Casal Jr./Agência Brasil.

Amores, respirem fundo porque a temperatura subiu em Hollywood. Dark Horse, o longa que promete transformar Jair Bolsonaro num herói épico com trilha dramática e fumaça cênica, escalou Camille Guaty, a eterna Maricruz de Prison Break, para interpretar Michelle Bolsonaro. Sim, a ex-primeira-dama agora é personagem oficial do cinema gringo, e isso já botou a internet em modo caldeirão fervente.

Camille veio ao Brasil como quem não quer nada, tirou foto no Beco do Batman, passeou pelo Ibirapuera, jantou no A Figueira Rubaiyat e deixou escapar que está, sim, no time principal do filme. O projeto circula em clima de operação sigilosa, quase uma missão impossível, mas fontes dos bastidores confirmam que a atriz dará vida à Michelle na trama.

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Camille comendo um beirute em São Paulo. Foto: reprodução/Instagram

O elenco virou praticamente um álbum de família: Eddie Finlay será Eduardo, Marcus Ornellas interpretará Flávio e Sérgio Barretto fará Carlos. Tudo embalado em sequências de ação na Amazônia, com direito a confrontos contra cartéis, xamãs, indígenas e, claro, a dramatização da facada de 2018. Porque se o drama existe, Hollywood dramatiza.

Camille não está chegando agora. Ela já desfilou por The Rookie, The Good Doctor, The Vampire Diaries e How I Met Your Mother. No currículo ainda tem tentativa de carreira musical no Popstars americano, o mesmo formato que criou o Rouge no Brasil. A mulher tem mais camadas que figurino de novela das nove.

https://twitter.com/pauloap/status/1997830668269806027?s=20

E como se não bastasse, o filme ganhou bênção internacional, incluindo apoio de Donald Trump, que estaria de olho no impacto político que Dark Horse pode gerar. Estratégia é tudo. Timing, então, nem se fala. A estreia deve flertar com a temporada eleitoral, porque coincidência aqui só se for no roteiro.

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