Amores, no último sábado (27) eu fiquei grudada na minha smart TV de 98 polegadas acompanhando tudo do Global Citizen Festival. O evento que ocorreu no Central Park, em Nova York, arrecadou centenas de milhões de dólares para causas importantíssimas, incluindo a nossa Amazônia! Eu assisti à transmissão do evento ao vivo porque infelizmente não deu tempo de pegar um voo pra lá. E foi um espetáculo!
O Global Citizen Festival 2025 reuniu hoje 60 mil global citizens no Great Lawn, após um recorde de 4,3 milhões de ações, para um dia incrível de música e impacto. O evento principal da Global Citizen, o maior movimento mundial para acabar com a pobreza extrema, mobilizou US$ 280 milhões em compromissos para proteger 25 milhões de hectares da Amazônia; mais de US$ 30 milhões para ampliar o acesso à educação e ao esporte em mais de 200 comunidades no mundo por meio do FIFA Global Citizen Education Fund; e garantiu energia limpa para 4,6 milhões de lares em toda a África.

A abertura ficou por conta do movimento cerimonial Solstice Unites, que homenageou a terra e os guardiões ancestrais do local do festival com um histórico Global Powwow, passando o bastão para líderes indígenas do Brasil em preparação para o Global Citizen Festival: Amazônia, em Belém, no dia 1º de novembro. Logo depois, a banda feminina de samba reggae Fogo Azul deu início ao show com uma explosiva performance de percussão, estabelecendo o tom para um dia poderoso de música e ação.
A artista palestino-chilena Elyanna inaugurou o palco do festival com sua mistura de cultura árabe e latina em músicas como Al Sham, Ganeni e um cover de We Pray, do Coldplay. Em seguida, o colombiano Camilo trouxe o pop latino romântico ao Great Lawn, com canções como Kesi e Vida de Rico, e recebeu no palco sua esposa Evaluna Montaner para interpretar Índigo.

A estrela nigeriana do Afropop Ayra Starr iluminou o palco com sua energia e sucessos como Bloody Samaritan, Sability e o hit global Rush. Mariah the Scientist fez o público dançar com Spread Thin, Sacrifice e Burning Blue, enquanto a sul-africana Tyla cativou a plateia com os sucessos Water, Truth or Dare e Is It.
Ayra Starr voltou ao palco para uma colaboração surpresa com Rema, apresentando o hit global nº 1 Calm Down e um cover de Is It a Crime, de Sade. O público participou de um momento emocionante, iluminando o Central Park com lanternas de celular em um compromisso simbólico para apoiar a expansão da energia renovável na África, onde mais de 600 milhões de pessoas ainda vivem sem eletricidade.

Cardi B trouxe sua energia explosiva para o festival, apresentando pela primeira vez as faixas Outside e Errtime, além de versões vibrantes de seus sucessos globais Bodak Yellow e I Like It. Já ROSÉ fez sua primeira apresentação solo em festivais, abrindo com o hit APT e surpreendendo o público com Linger (The Cranberries), encerrando com Toxic Till the End.

O show de encerramento foi de Shakira, que transformou a noite em um coro coletivo com clássicos como She Wolf, Whenever, Wherever, Waka Waka (This Time for Africa) e Hips Don’t Lie.
Gente, o Global Citizen Festival 2025 foi um mega evento, transmitido em 75 países!