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Kátia Flávia
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Club M Brasil: o clube dos bilionários do networking chega a São Paulo e promete agitar o país dos negócios

Com mais de R$ 4 bilhões em faturamento e 800 empresários estrelados, o Club M inaugura sede na Vila Olímpia e faz o mercado tirar o blazer pra aplaudir.

Kátia Flávia

31/10/2025 12h00

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Os empresários Marcelo Mendes e Tiago Machado. (Foto: divulgação)

Se você achava que networking era café frio e cartão de visita amassado, respira e segura o salto: o Club M Brasil acaba de pousar em São Paulo e não é pra fazer média, é pra fazer história (e faturamento).

Com 800 membros que juntos movimentam mais de R$ 4 bilhões, o clube chega à capital com uma nova sede na Vila Olímpia, um QG tão moderno que até o ar-condicionado parece ter MBA. A previsão? R$ 50 milhões em novos negócios até o fim de 2025. E olha que nem começou a champanhe.

O Club M nasceu em 2021, quando o empresário Tiago Machado olhou pro networking tradicional e pensou: “não dá mais pra ser almoço morno e sorriso de PowerPoint”. E criou um modelo de relacionamento onde as conexões não são transacionais, são transformacionais.

“Aqui a gente não troca cartões, a gente troca destinos. O que nasce numa reunião pode virar uma sociedade e, às vezes, um império”, dispara Tiago, entre um pitch e um brinde.

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Fundado em 2021 por Tiago Machado, o Club M Brasil nasceu da inquietação com o networking tradicional e a criação de um modelo que une recorrência e estratégia. (Foto: divulgação)

Com sedes já badaladas em Balneário Camboriú, Florianópolis, Porto Alegre e Alphaville, a unidade paulistana chega com status de desfile da Faria Lima Fashion Week: todo mundo quer estar, todo mundo quer ser visto.

No coração do clube, está o Método M — uma metodologia tão exclusiva que parece manual secreto dos titãs do mercado.

O empresário Marcelo Mendes, sócio-diretor e ex-membro que virou parceiro de negócios, explica:

“Tem empresa que fatura 30 % a mais só por estar no clube. E tem quem encontre sócio, investidor e até propósito em menos de quatro reuniões.”

E não é força de expressão: teve membro que pediu sócios no primeiro pitch e saiu com aporte de R$ 1,5 milhão e uma história digna de documentário. Isso é o que a Kátia chama de ‘networking com retorno sobre o glamour’.

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Cada membro ingressa no Club M com objetivos distintos. (Foto: divulgação)

O Club M não é grupo, é movimento — e já tem planos pra conquistar o mundo. Até 2026, serão 15 sedes ativas, incluindo uma internacional em Orlando (EUA).

“A Vila Olímpia é o epicentro das decisões que movem o país. Nosso DNA é performance, elegância e resultado. E São Paulo entende essa linguagem”, provoca Tiago, ajustando o paletó como quem sabe o valor de um milhão por metro quadrado.

O segredo? Quatro pilares que mais parecem mandamentos da elite dos negócios: Efeito Ambiência, Vínculos de Confiança, Conteúdo Premium e Rede de Crescimento.

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Clube de empresários que faturam mais de R$ 4 bi inaugura sede em São Paulo. (Foto: divulgação)

Dentro do Club M, negócios nascem entre risadas, cafés e pitches. O impossível ganha contrato. E quem entra pequeno, sai grande, de faturamento e de repertório.

“A gente não faz networking. A gente faz história com taça na mão”, confidencia um dos membros, entre um brinde e uma meta batida.

Enquanto muita gente fala de conexões, o Club M Brasil já transformou networking em arte performática.

A nova sede é mais do que um escritório, é o Café Society dos negócios, o lugar onde as ideias vestem terno sob medida e os contratos têm brilho de Moët.

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