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Kátia Flávia
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Cíntia Chagas rebate Mariliz Pereira e afirma que nenhuma mulher merece apanhar, independente de ideologia

Influenciadora rebateu críticas, reconheceu erros do passado e reforçou que a luta contra a violência doméstica é de todos

Kátia Flávia

04/10/2025 13h00

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Cintia Chagas publicou vídeo no qual se defendeu com pura elegância. (Foto: Divulgação)

Meus amores, segura que o babado é dos grandes. A influenciadora Cíntia Chagas, que sempre causou falatório por suas opiniões políticas, resolveu abrir o coração em um vídeo que é praticamente um manifesto. A musa foi alvo de um artigo da jornalista Mariliz Pereira Jorge, publicado na Folha de São Paulo, que dizia que Cíntia só passou a falar de feminismo e de violência contra a mulher depois de viver na própria pele as agressões psicológicas e perseguições do ex-marido, o político Lucas Bove, hoje indiciado.

Pois bem, Mariliz escreveu o texto com um título daqueles que não passa despercebido pelo ar de deboche: “A influenciadora Cíntia Chagas entendeu o que é feminismo”. E não parou por aí. A jornalista ainda cravou que, ao recorrer a instrumentos legais criados pela luta feminista, Cíntia teria finalmente entendido a importância do movimento.

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Cintia denunciou o ex-marido por agressão e perseguição. (Foto: Divulgação)

E minha gente, a resposta veio forte. Cíntia apareceu em vídeo e começou agradecendo a Mariliz com aquele tom de quem não vai abaixar a cabeça. “Você tem razão quando diz que de lá pra cá, algo mudou. Algo mudou quando eu senti na pele e na mente o machismo apregoado por mim nas minhas falas”, disse ela, numa clareza que deixou todo mundo de queixo caído.

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Mariliz Pereira é roteirista e colunista da Folha de S. Paulo. (Foto: Divulgação)

A musa não fugiu do passado, reconheceu suas falas infelizes e reforçou que já pediu desculpas diversas vezes. Mas o mais poderoso foi quando ela deixou tudo transparente ao afirmar que sem o movimento feminista, não teria conseguido o indiciamento de quem a agrediu. E completou que a luta contra a violência doméstica não é de direita nem de esquerda, mas de todas e todos nós. “Nenhuma mulher merece apanhar”, declarou firme.

Olha, eu fiquei emocionada. Se teve alguém que saiu maior dessa história, foi a querida Cíntia. Já tô doida para marcar um café com essa mulher para a gente fofocar e, claro, falar sobre o poder de se reinventar!

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