Gente, estou dentro do uber a caminho da casa da minha amiga do Cosme Velho para um almoço maravilhoso que será feito por um chef que ela acabou de contratar, quando uma das fofoqueiras me manda um áudio contando sobre o caso P. Diddy
Nesta última quarta-feira (2), o rapper foi considerado culpado pelo “transporte de pessoa para prostituição”, mas acabou sendo absolvido das acusações mais graves de “tráfico sexual” e de “formação de organização criminosa”.
Ainda assim, Sean “Diddy” Combs terá que esperar pela sentença na penitenciária. No fim da tarde desta quarta-feira (2), o juiz negou o pedido da defesa do empresário para que ele fosse posto em liberdade sob fiança de US$ 1 milhão. Para quem não lembra, Diddy está preso desde 16 de setembro de 2024 numa penitenciária do Brooklyn. A sentença está prevista para sair em outubro.
Segundo o magistrado, a prisão para condenados pelo Mann Act (a lei que versa sobre transporte de pessoa para prostituição) é mandatória. Além disso, ele pode pegar até 20 anos de prisão pelas duas condenações por “transporte de pessoa para prostituição”.

De acordo com as acusações, Diddy seria o líder de uma organização criminosa de funcionários do alto escalão que “existiam para atender às suas necessidades”, e que ele exercia seu poder com crimes como trabalhos forçados, distribuição de drogas, sequestro, suborno, manipulação de testemunhas e incêndios criminosos.
O advogado do famoso reforçou que nenhum desses indivíduos depôs contra Diddy nem foi nomeado cúmplice. Para condenar o rapper por associação criminosa, o júri deveria determinar que a acusação provou que ele orquestrou com pessoas de sua organização pelo menos dois dos oito crimes que compõem a acusação de crime organizado.
Então, eles analisaram os depoimentos das 34 testemunhas que depuseram no julgamento de quase dois meses, assim como milhares de registros telefônicos, financeiros e e-mail apresentados pela acusação.
A defesa ressaltou que as mulheres que estão acusando Diddy, participaram de orgias sexuais com profissionais do sexo pagos e organizadas pelo magnata, eram adultas e tomaram suas próprias decisões.
Duas das denunciantes — a cantora Cassandra “Cassie” Ventura e outra ex-parceira, que depôs sob um pseudônimo, “Jane” — tiveram relacionamentos longos com o fundador da Bad Boy Records. A defesa do magnata da música afirmou que elas o fizeram por dinheiro e prazer.