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Kátia Flávia
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Casagrande Detona Neymar, Exalta Ancelotti e Ainda Dá Letra Sobre o Corinthians: “A Realidade Chegou!”

Ídolo da Fiel solta críticas, análises e provocações no CNN Esportes S/A — e o clima ficou mais quente que final de Libertadores no Maracanã!

Kátia Flávia

13/11/2025 13h00

Ídolo da Fiel solta críticas, análises e provocações no CNN Esportes S/A — e o clima ficou mais quente que final de Libertadores no Maracanã!

Amores, respira… porque Casagrande acordou inspirado no sincerômetro nível hard e foi ao CNN Esportes S/A jogar a real sem medo de desagradar torcida, jogador, técnico, mãe de jogador, vizinho do jogador, papagaio do jogador… ninguém escapou!

Neymar no centro das críticas: “Hoje, eu não convocaria”

Casagrande não amenizou ao ser perguntado sobre o momento de Neymar. Segundo ele, o camisa 10 vive um cenário de estagnação técnica que não condiz com o que o futebol atual exige.

“O Neymar não está conseguindo jogar. Hoje eu não convocaria. Ele vive uma fase de negação da própria condição física.”

A fala, seca e direta, aponta para o que Casagrande considera um problema crônico: a perda de explosão, velocidade e intensidade — elementos que, para ele, já não aparecem mais no jogo do atacante.

“O Neymar está pior agora do que no início do Brasileiro. O futebol mudou. Fica fácil roubar a bola dele. Sem velocidade, não tem como competir.”

Seleção Brasileira: recuperação com Ancelotti

O ex-comentarista também destacou o processo de reconstrução do time sob o comando de Carlo Ancelotti.

Segundo ele, o técnico italiano está conseguindo resgatar um elemento que a Seleção havia perdido nos últimos anos: conexão com o torcedor.

“A Seleção perdeu identidade. O Ancelotti, aos poucos, está devolvendo essa ligação.”

Casagrande ainda demonstrou confiança na nova geração, citando Estêvão, Vini Jr., Rodrygo e Vitor Roque como peças capazes de transformar o Brasil no ciclo para 2026.

Técnicos brasileiros x estrangeiros: debates que o futebol evita

Ao comentar a rivalidade — muitas vezes ideológica — entre defensores de treinadores estrangeiros e nacionais, Casagrande adotou tom crítico.

“Há um comportamento muito ruim em parte dos treinadores. Muitas vezes, um discurso de ódio.”

Mas ponderou que vê um horizonte promissor em nomes como Rogério Ceni e Filipe Luís, que, para ele, representam uma geração mais moderna e adaptada ao futebol contemporâneo.

Corinthians sob pressão: “Se não virar SAF, vai sofrer”

Casagrande também analisou a situação do Corinthians, clube que o revelou e onde se tornou ídolo.

A avaliação foi direta e um aviso contundente para o futuro do time:

“O Corinthians vai precisar lutar para pagar dívidas. Se não virar SAF, vai sofrer muito.”

E completou:

“Não dá para continuar ocupando 13º lugar e vendo o Palmeiras ganhar títulos.”

A fala promete gerar debate entre conselheiros, dirigentes e torcedores.

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