Com 25 anos de história, o grupo de engenharia e arquitetura reafirma o poder da inteligência nacional em projetos gigantes que movimentam economias, unem continentes e colocam o Brasil no mapa das maiores entregas do planeta.
Esqueça o complexo de vira-lata, meu bem. A DMDL é o nome por trás das estruturas que o mundo inteiro vê, admira e usa. A empresa encerra 2025 com projeção de faturamento acima de R$ 1 bilhão, consolidando sua força como referência em soluções de engenharia e arquitetura, tanto permanentes quanto temporárias, em grandes eventos internacionais.
São 25 anos de estrada, entregando obras que marcaram época: Copa do Mundo 2014, Jogos Olímpicos Rio 2016, Fórmula 1, Copa América, Mundial Sub-17, e até hospitais de campanha que salvaram vidas no Rio Grande do Sul. Não é exagero: é trajetória de quem faz história.
E se o mundo vai se reunir para discutir o futuro do planeta, quem assina o palco desse encontro é a DMDL. O Hotel Vila COP, em Belém (PA), será a hospedagem oficial de líderes e chefes de Estado durante a COP30.
O empreendimento tem 19 mil m² e nasce como símbolo da engenharia sustentável, segura e de alto desempenho.

Mais de 1.500 empregos diretos e 140 empresas locais envolvidas só neste projeto. Um impacto econômico gigantesco — e real. É o Brasil que constrói, emprega e entrega excelência.
Sabe aquele espaço onde os poderosos vão decidir os próximos passos do planeta? É a Blue Zone, também assinada pela DMDL. São 125 mil m² de montagem e estrutura que mostram ao mundo que o Brasil domina o jogo quando o assunto é organização, eficiência e inovação.
A diretora-executiva Fernanda Pila resume o espírito da companhia: “Nossos projetos são provas do potencial brasileiro de entregar uma engenharia com excelência técnica, gestão e compromisso com a inovação. A COP30 representa um marco, um legado de futuro para o país.”
E não é discurso vazio. É resultado: mais de 5 mil projetos executados em três continentes, sempre com padrões exigidos por ONU, FIFA e Comitês Olímpicos.
O grupo não para. Já em 2026, inaugura o Hotel Mandu e uma usina fotovoltaica no Piauí, com capacidade para abastecer 150 mil residências por mês. E continua expandindo com novos contratos e parcerias estratégicas — inclusive com a Petrobras — para a montagem de estruturas temporárias em 48 meses.
Enquanto o mundo fala de sustentabilidade, inovação e legado, a DMDL faz. O Brasil que dá certo tem nome, endereço e obras que impressionam chefes de Estado. E o bilhão que vem aí não é só número, é o reflexo de um trabalho que transforma cidades, gera empregos e prova que a engenharia nacional tem brilho global.