Amigas, quem disse que o Brasil não domina cenário internacional não viu o que está acontecendo no Egito. A artista Ana Ferrari, em parceria com a gigante do mobiliário outdoor Tidelli, simplesmente estacionou uma obra poética, futurista e monumental aos pés das Pirâmides de Gizé, e, meu amor, não é pouca coisa. É o tipo de feito que faz curador europeu engasgar no prosecco e crítico internacional disputar legenda no Instagram.
A instalação VENTO chega à prestigiada exposição Forever Is Now, que começou dia 11 de novembro e vai até dia 7 de dezembro, organizada pela Art D’Egypte e já nasce como uma das obras mais comentadas da temporada. São 21 flautas de alumínio polido, dispostas em espiral, que transformam o vento do deserto em música natural. É arte, é ciência, é poesia, é Brasil soprando identidade no meio do maior patrimônio arqueológico do planeta.

Para Ana Ferrari, o vento é a força invisível que move o mundo e agora move também a crítica internacional: “O vento é o que move e conecta o mundo. Em cada flauta, há uma vibração da natureza traduzida em som”, explica a artista.
E não pense que a Tidelli só colocou o nome, não. A marca participou da construção total da obra, dentro de sua fábrica, com a expertise de Luciano Mandelli e um know-how que mistura técnica artesanal, precisão e aquela ousadia estética que só quem lidera o mercado consegue entregar.
Tatiana Mandelli, fundadora da marca, foi direta: “Com VENTO mostramos que nosso design transcende o funcional e se torna expressão cultural.”
Única brasileira e única sul-americana, entre nomes internacionais de peso, Ana Ferrari divide espaço com artistas icônicos, incluindo o italiano Michelangelo Pistoletto, indicado ao Nobel da Paz.
Ou seja: é o Brasil no rolê mais sofisticado da arte contemporânea mundial.


A parceria reforça o diálogo entre arte, natureza, sustentabilidade e inovação, pontos que formam o DNA tanto da Tidelli quanto da artista. A obra une a leveza do vento, a precisão do alumínio e a sensibilidade humana em uma experiência que dialoga com espiritualidade, matéria e a força invisível que nos atravessa.
Tatiana Mandelli conclui: “Estar nas Pirâmides do Egito com a Ana é um símbolo poderoso de como a criatividade brasileira pode dialogar com o mundo.”
E não acaba ali: depois do Egito, VENTO ganhará itinerância pelo Brasil, com exposição marcada para o Parque Garota de Ipanema, no Rio de Janeiro, em 2026. Sim, amor: o vento começou no deserto… e vai soprar forte por aqui também.