Bianca Andrade anunciou o fim do namoro com Diego Cruz, e o Brasil parou, não pelo fim, mas pela educação inacreditável envolvida. Gente, vamos combinar: esse é aquele tipo de término tão maduro que dá vontade de pedir exame de DNA emocional. Porque ninguém por aqui tá acostumado com isso, não!
Bianca explicou que tudo acabou de “forma madura e sem ressentimentos”. A minha leitura automática: se não teve unfollow, indireta e emoji passivo-agressivo, já é ficção científica.
Na mensagem, Bianca elogia Diego por ser paciente, gentil, amoroso. Quase um manual ambulante de como tratar alguém bem. O que, honestamente, faz o histórico amoroso nacional parecer um lixão emocional a céu aberto.

E aí vem o golpe final: “Você me mostrou que namoro pode ser leve, divertido, sem traumas.” Sem traumas, Brasil. A palavra que 87% da população só conhece de ouvir falar.
Bianca ainda agradece porque Diego “virou uma chave” nela. E eu observo: Isso sim é chave… porque a maioria vira é cadeado, tranca e joga fora.
Do lado dele, Diego respondeu com a mesma elegância de comercial de margarina: chamou Bianca de “mulher incrível, batalhadora” e prometeu continuar amigo.
E nesse momento, metade da internet chorou e a outra metade desconfiou: amigo mesmo ou “amigo”? (Sim, a gente é venenx, a gente pensa.)

A verdade é que o término dos dois parece mais um ritual zen do que o fim de um relacionamento. Sem treta, sem choro no banheiro, sem bloquear número… Brasil, sinceramente, não está preparado pra isso.
Enquanto muito ex ainda faz questão de provar porque permanece ex, Bianca e Diego entregaram um fim tão educado que deveria virar PDF motivacional.
No fim, fica a sensação: quando até o término é impecável, é porque o casal jamais foi o problema. O resto do mundo é que anda precisando de terapia urgente.