Amores, entre orgulho, ego e muito luxo, o amor decolou, mas o pouso foi forçado, e sem comissária pra servir champanhe.
Quando o amor termina, o que fica? No caso de Virginia Fonseca e Zé Felipe, ficam dois jatinhos e uma briga que subiu mais rápido que o turbo de um Cessna.
Durante a partilha, a influenciadora ofereceu ao ex-marido o modelo 560XL, avaliado em R$ 35 milhões de reais, adquirido por ela em 2023. Mas o cantor bateu pé: “esse avião é antigo”. Sim, meu amor, ele recusou um jatinho!
A justificativa? Zé não quis “ficar com o modelo ultrapassado”, preferindo deixar os dois aviões sob o controle da ex que também é dona de um modelo 2025, zero bala, equipado com o que há de mais moderno em conforto e tecnologia.

Enquanto o amor ficou em solo, os aviões, que já serviram de palco para vídeos, viagens românticas e lives, viraram o símbolo do rompimento mais caro e comentado do Brasil.
Fontes próximas ao ex-casal afirmam que Virginia não apenas bancou sozinha as aeronaves, como usava os voos para gerir a rotina frenética da WePink, de Goiânia a São Paulo, com paradas estratégicas para campanhas e reuniões.
Zé, por sua vez, viajava como passageiro VIP, mas agora, sem aliança e sem asa própria, precisou voltar para os voos comerciais (ou para o colo da Boiadeira, que é mais confortável).

O detalhe mais picante? O avião de R$ 35 milhões teria sido comprado “de presente” para ele, uma forma de retribuição pelos anos de parceria. Hoje, o mimo virou espólio de uma relação que começou nos céus e terminou em pleno vendaval.
Nos bastidores, advogados falam em manutenção milionária e tributações altíssimas sobre as aeronaves, o que dificulta qualquer acordo. Enquanto isso, Virginia mantém os dois modelos em hangar particular, com pilotos exclusivos e plano de voo próprio, símbolo de um império que, mesmo abalado, segue voando alto.
Porque se tem uma coisa que esse divórcio mostrou, é que o amor pode cair, mas o luxo nunca despenca.