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Kátia Flávia
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Ayrton Senna sofreu um ano por Xuxa, revela Galisteu na HBO

No novo documentário da HBO, Adriane Galisteu abre o coração e entrega o bastidor mais humano de Ayrton Senna: o tricampeão das pistas também teve o coração ultrapassado por Xuxa Meneghel.

Kátia Flávia

07/11/2025 14h05

No novo documentário da HBO, Adriane Galisteu abre o coração e entrega o bastidor mais humano de Ayrton Senna: o tricampeão das pistas também teve o coração ultrapassado por Xuxa Meneghel.

Minhas divas de macacão rosa, segura esse capacete emocional: o homem mais rápido do planeta, o mito da velocidade, andou a 300 km/h na pista mas passou um ano inteiro patinando no amor. Sim, meu bem: Senna sofreu, chorou e parou no box da paixão por Xuxa.

O documentário Adriane Galisteu Essa História Também Me Pertence, lançado hoje pela HBO, é um verdadeiro pit stop de emoções. Galisteu conta que, antes de viver com Senna, o piloto ainda carregava as lembranças de um romance com Xuxa Meneghel , “Ele foi completamente apaixonado, mas não deu certo porque ela não quis mais. Ele sofreu por um ano”, confessa Adriane.

E a gente aqui, com um copo de espumante na mão, só pensa: se até Senna ficou no volante do sofrimento, quem somos nós na fila do pódio do amor?

Foto: Reprodução/ Senna e Xuxa

Galisteu revela também que muitas namoradas passaram pelo paddock do tricampeão, mas ela viu de perto que a relação com Xuxa foi o combustível emocional mais intenso. “Eu acho que ele se apaixonou de verdade. Ficou encantado”, diz Adriane, com aquele tom de quem já leu a volta completa da vida.

Agora, o Brasil inteiro assiste ao documentário e percebe: por trás do capacete e do macacão, existia um homem com alma de poeta e um coração a 150 batimentos por minuto.

E antes que digam que eu tô sendo amarga, eu preciso falar, tá, meu amor?
Se liga, Galisteu!
eu não sou contra lembrar de amores, não. Sou contra transformar memória em franquia premium de streaming!
A gente vive um momento em que homenagem póstuma virou business model, e isso me deixa enjoada de champanhe. Todo mundo quer lançar “sua versão”, “seu olhar”, “sua história” ,mas o protagonista, o homem que viveu tudo isso, já não tá aqui pra dizer o que pensa.

O amor pode ser eterno, mas a exploração pós-créditos parece ainda mais duradoura.

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