Amadas, segurem essa fofoca porque ela veio quente. Aqui no Cosme Velho não se fala em outra coisa. A festinha privê da dona Ana Castela virou assunto de portaria, de café da manhã e até de varanda alheia. Recém-solteira, livre, leve e claramente sem paciência pra sofrer quieta, a menina fez karaokê, reuniu as amigas cantoras e soltou a voz como quem diz “vida que segue, amor”. E olha… as vizinhas ouviram de tudo, comentaram tudo e decretaram. Moderna, ousada, pra frente e zero clima de luto. Ana Castela entrou oficialmente na fase perigosa. A fase feliz.
Se tem uma coisa que Ana Castela sabe fazer é transformar momento pessoal em cena digna de replay. Recém-solteira, a cantora reuniu as amigas, ligou o microfone e fez do próprio living um karaokê daqueles que misturam risada, desabafo e indireta bem cantada.
No repertório, nada de modéstia. A escolhida da noite foi “Vingança”, de Luan Santana e MC Kekel, com direito a verso cantado em alto e bom som, daqueles que não pedem legenda. “Eu vou pegar todo mundo”, avisou, sem rodeio e sem dó. O recado foi dado, entendido e viralizado.
Ao lado de Júlia e Rafaela, Julya e Maryana, Kamila e Kavic, Ana cantou como quem lava a alma. A cena, claro, foi parar nas redes sociais e virou assunto em minutos. Quem assistiu percebeu. Não era só brincadeira, tinha ali um gostinho de liberdade recém-assumida.
E não parou por aí. Teve também “Sinais”, “Pilanta e Meio”, “O Que Falta em Você Sou Eu” e até RBD no pacote. Um verdadeiro karaokê de superação, com direito a coro, risadas e aquela energia de quem decidiu seguir em frente sem olhar pelo retrovisor.
Vale lembrar que a cantora anunciou recentemente o fim do namoro com Zé Felipe. Segundo ele, o término foi tranquilo, sem briga, sem novela. Mas convenhamos, quando a pessoa canta desse jeito, alguma coisa precisou sair do peito.
Para completar o combo, Ana ainda mostrou a rotina fitness, brincou com a própria evolução nos treinos e avisou que está firme, forte e fazendo barra fixa. Traduzindo, sofrendo sim, mas bonita, ativa e no controle da própria história.