Meus amores, Brasília não é só o coração político do país, é também o coração financeiro dos romances com CNPJ! Segundo o MeuPatrocínio, a capital já soma 616.105 usuários em 2025, um crescimento de 21,3% em dois anos. É tanto amor remunerado que o cupido já pediu reajuste anual pelo IPCA!
Enquanto o resto do país discute inflação e corte de gastos, por aqui a única meta é manter o padrão ,de vida, de roupa e de relacionamento.
As Sugar Babies femininas lideram o jogo, passando de 319 mil para 388 mil perfis. Mas o destaque vai pros Sugar Daddies, que saltaram de 65 mil para 84 mil, com renda média mensal de R$ 82 mil e idade de 38 anos. Já as Sugar Mommies estão no auge do empoderamento (e da conta bancária), com média de R$ 54 mil mensais, algumas delas mais influentes que muito ministro da Esplanada.
E os Sugar Babies masculinos? Subiram para 128 mil, mostrando que o amor patrocinado é, sim, um mercado inclusivo e cada vez mais versátil.
Em Brasília são 393 mil perfis ,um verdadeiro PIB do afeto premium. No Lago Sul, o jantar é com champanhe francês; na Ceilândia, o match vem com propósito e parcela no Pix. Já o Gama surge como a nova fronteira do amor ambicioso, com mais de 28 mil usuários.
Juntas, essas regiões somam mais de 70% dos perfis do DF, provando que por aqui o romantismo é uma política pública não declarada.
O MeuPatrocínio, fundado em 2015, é a maior plataforma de relacionamentos Sugar da América Latina, com 18 milhões de usuários. E o DF, meus anjos, reina absoluto no topo do ranking.
Aqui, a hipergamia é cultura, a reciprocidade é cláusula contratual e o amor, convenhamos, vem com cashback emocional.
Porque em Brasília, até o amor tem assessor parlamentar e o coração, meus amores, só bate se for premium.