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Kátia Flávia
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Amigos e produtores de Gal Costa afirmam que a cantora vivia um relacionamento abusivo:  “A Gal sempre foi a vítima”

Os ex-colegas de trabalho da cantora revelam que Gal não fazia ideia do que estava passando nas mãos de sua esposa.

Kátia Flávia

12/07/2023 20h30

Os ex-colegas de trabalho da cantora revelam que Gal não fazia ideia do que estava passando nas mãos de sua esposa.

Amores, recentemente, tenho falado bastante com vocês a respeito das polêmicas envolvendo a viúva da cantora Gal Costa, Wilma  Petrillo, porém, parece que quanto mais cavamos esse assunto mais coisas descobrimos.

Diante disso, após a revista “Piauí” denunciar abusos emocionais que a cantora vivia com Wilma, através das redes sociais, o amigo pessoal e produtor da cantora, que infelizmente nos deixou no fim do ano passado, Marcus Preto, saiu em defesa de Gal e afirmou que a cantora não fazia ideia do tipo de relacionamento que estava vivendo.  

“Entendi isso na última semana: quase ninguém faz ideia dos mecanismos perversos de uma relação abusiva”, iniciou 

Logo em seguida, Marcus Preto explica que Gal não sabia que estava vivendo um relacionamento abusivo e afirma que mesmo que ele e outras pessoas tentassem, eles não possuíam força o suficiente para afastar Wilma da cantora. 

 “A vítima é sempre culpabilizada. E aparecem duas perguntas: ‘Mas se sicrano era tão terrível assim, por que fulano não botava ele para correr?’ e ‘Mas a família não fez nada para ajudar? Nem os amigos?’. É preciso que as pessoas saibam (ou se lembrem) do que acontece de fato: fulano não consegue botar ninguém para correr. Até porque ele nem sabe que está em uma relação abusiva. Por mais que tentem, nem os amigos e nem a família tem força para tirá-lo dali”, explicou o produtor

Além disso, em entrevista à revista “Quem”, o ex-gerente de marketing da Sony, André Pacheco, revelou que em 2015, a viúva da cantora boicotou contratos e vetou um clipe que a cantora iria lançar, por transfobia. 

“A Gal pirou, adorou, achou que estava lindo. Mas quem assinava era a Wilma e ela não autorizou a liberação. Quando viu, não foi bem assim que ela disse, mas disse: ‘Se tiver travestis, não entra’. Eu disse: ‘Mas Wilma, não tem travestis. É estética agênero’. Ela: ‘Travestis’ [enfatizando]. Aí eu falei: ‘Como é que a gente faz?’. Ela: ‘Edita’. E eu: ‘Mas tá no roteiro’. O clipe não foi lançado. Foi orçado em R$ 90 mil. Tá arquivado, inédito”, revelou Pacheco.

Para finalizar, ele ainda conta que Gal gravou outro clipe, mas Wilma não deixou que o mesmo fosse lançado, pois, para ela, a cantora não estava bonita.

“O primeiro [clipe] chegamos a comprometer orçamento em folha, etc. O segundo, não, porque ela [Wilma] brecou tudo antes. Brecou no sentido de… Não tinha diálogo. A gravadora demitiu a Gal por conta da Wilma, porque ela não assinava nenhum contrato, não cumpria nenhuma norma e a Gal era a vítima. A Gal sempre foi a vítima”, finalizou o ex-gerente da gravadora.

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