Menina, segura essa logística porque o babado é grande: a Amazon resolveu acelerar no Brasil como se o Jeff Bezos tivesse pisado no acelerador de um foguete!
Em 2025, a empresa colocou o país no topo das prioridades globais e, olha, o plano é faraônico: mais de 100 novos centros logísticos só neste ano, ultrapassando a marca de 250 espalhados por todo o território nacional. É centro logístico que não acaba mais, parece filial de manicure em esquina movimentada!
Segundo Juliana Sztrajman, presidente da Amazon Brasil (e nova musa do e-commerce, se você me permite o título), a estratégia é simples: “Entregar mais rápido, custar menos e fazer os clientes suspirarem de felicidade”.
A empresa já despejou R$ 13,6 bilhões no país desde o ano passado e promete que até dezembro o famoso “Fulfillment by Amazon”, aquele serviço que faz seu produto chegar antes mesmo de você clicar, vai ser gratuito.
Mas o truque está nos bastidores: inteligência artificial + automação viraram o novo salto alto da operação. Cada centro é pensado para caber milhões de itens, com eficiência de balé e ritmo de carnaval. Resultado? Entregas em 100% dos municípios brasileiros e prazos que fazem o Sedex parecer de carroça.

Juliana, toda visionária, ainda garantiu: “Estamos acelerando os prazos de entrega e melhorando a experiência dos clientes”. Tradução livre da Kátia Flávia: o Brasil virou o queridinho do e-commerce mundial, e a Amazon está distribuindo poder como quem distribui caixa no portão.
Pra fechar com chave de ouro (e QR Code), a Amazon diz que já ajuda mais de 100 mil empreendedores parceiros a vender para o país inteiro. É o capitalismo digital com glitter e propósito: inclusão, IA e entrega em tempo recorde.