Ai, minha gente! Preparem os lencinhos de cetim e o chá de camomila, porque o conto de fadas BBBístico chegou ao fim! Os ex-BBBs Diogo Almeida e Aline Patriarca anunciaram, nesta quinta-feira (17), que o namoro chegou ao fim. E sim, o comunicado foi daqueles bem educados, maduros e tristonhos, publicado nas redes sociais, onde todo bom casal de reality termina.
“Vivemos momentos especiais juntos, mas entendemos, em comum acordo, que estamos em fases e com objetivos diferentes. Agradeço a quem sempre torceu, nos apoiou, e peço, de coração, respeito e privacidade nesse momento”, dizia o texto.
Ahhh… eles começaram a se envolver ainda no calor das emoções dentro do BBB25, com direito a troca de olhares, suspiros e mil promessas de amor sob o edredom das câmeras. Depois do programa, engataram um romance que parecia resistir até à vida real… mas a realidade foi mais forte que a ficção.
Em maio, durante o festival Negritudes, Diogo falou ao Metrópoles sobre o relacionamento, mostrando que o clima já era de “vamos ver no que dá”: “A gente está se conhecendo melhor aqui fora (risos). A gente tem um carinho grande um pelo outro, torço muito pela Aline, ela também torce por mim. Então, vamos ver aqui fora como vai ser.”
E como é dura essa “vida aqui fora”! O artista explicou que o clima fora da casa era bem diferente: “A gente estava lá dentro, vivendo num mundo paralelo, onde a gente vivia de verdade, mas a dinâmica é outra, completamente diferente daqui de fora. E agora, aqui fora, a gente está tendo oportunidade de conviver mais e se conhecer mais.”
Ah, e a Vilmoca, mãe do Diogo que a gente aprendeu a amar durante o programa, também estava toda empolgada com a nora famosa: “Tem aprovação da Vilmoca, que até esses dias falou assim: ‘Vou convidá-la pra tomar um café’ (risos). E eu falei: ‘Ela não gosta de café puro, só café com leite’”, disse ele, rindo.
Mas agora, o café tá frio. E nós, que shippávamos esse casal até o final do “felizes para sempre”, vamos ter que aceitar o fim, com classe, um drink na mão, e de preferência ouvindo uma sofrência da Marília Mendonça.
A vida segue. O amor… nem sempre!
