Querida, senta direito nessa cadeira porque hoje estou mais cintilante que refletor de premiação. O Financial Times, aquele jornal britânico que a direita adora citar quando convém e finge que nunca existiu quando contraria, acaba de colocar Alexandre de Moraes na lista dos 25 mais influentes do ano. Não é figurante não, meu amor. É na categoria heróis. HERÓIS. Assim, em maiúsculas, pra não restar dúvida.
E sabe quem é o único brasileiro nesse desfile global de poder, talento e impacto? Ele mesmo. O Mago da Canetada Constitucional. O pesadelo de extremista. O professor que aplica prova surpresa na democracia e passa todo mundo no detector de golpe.

O Financial Times elogiou sua atuação no 8 de janeiro, aquele episódio que a direita tenta reescrever como se fosse passeio no Epcot Center. O jornal lembra que, enquanto cortes supremos pelo mundo se ajoelharam diante de autocratas, Moraes manteve a postura, o gravatão impecável e a firmeza de quem não está pra brincadeira. Prendeu general. Prendeu liderança golpista. Deu transparência. Deu espetáculo jurídico. Tudo transmitido em rede nacional para ninguém fingir amnésia seletiva depois.
A publicação ainda ressalta a tensão entre firmeza e limite que acompanha suas decisões, descrevendo como os instrumentos jurídicos extraordinários que ele acionou se tornaram símbolo de defesa democrática num país inflamado. Euzinha aqui mal consegue segurar o leque. É informação demais, emoção demais, e o prazer de ver a extrema-direita colapsar ao vivo e sem maquiagem.

A lista inclui nomes como Jane Fonda, Margaret Atwood, Bad Bunny, Rosalía, Jensen Huang. Ícones reais, gente que move montanhas e mexe com o mundo. E no meio desse grupão estrelado… tcham tcham tcham… Alexandre de Moraes, representando o Brasil como quem desfila no Met Gala da geopolítica.
E a extrema-direita? Ah, minha filha. Os extremistas estão iguais fritura esquecida no óleo quente. Estalando, chiando, espirrando nervoso. Porque não adianta derrubar narrativa no Twitter quando o reconhecimento vem de Londres, com selo de credibilidade internacional e direito a choque elétrico nos extremistas que passam o dia fabricando fantasia.