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Kátia Flávia
Kátia Flávia

Acidente no Chile mata catarinense que viajava de moto pelo mundo

Kátia Flávia

11/08/2025 7h30

O globe-trotter que já tinha rodado mais de 80 países na sua inseparável Honda Pop 100 parte de forma trágica ao lado da tia, deixando fãs, mochileiros e motoqueiros em choque total

O globe-trotter que já tinha rodado mais de 80 países na sua inseparável Honda Pop 100 parte de forma trágica ao lado da tia, deixando fãs, mochileiros e motoqueiros em choque total

Prepare o lencinho, meu bem, porque essa notícia é daquelas que apertam o coração e fazem até o glitter borrar! O charmoso e destemido catarinense Alex Tibola, 35 anos, verdadeiro ícone das viagens de moto e dono de um sorriso capaz de iluminar qualquer estrada, nos deixou neste sábado (9), após um acidente de trânsito no Chile, junto de sua querida tia Liane Tibola.

Alex não era apenas um viajante… ele era o viajante! Um espírito livre que conquistou o mundo e nossos feeds, cruzando mais de 80 países em apenas cinco anos sobre sua inseparável Honda Pop 100. Entre curvas, ventos e paisagens de tirar o fôlego, ele dividia cada passo da jornada com milhares de seguidores que viviam cada quilômetro como se estivessem no banco de trás.

A notícia devastadora foi confirmada neste domingo (10) pela mãe de Alex, e irmã de Liane , que abriu o coração nas redes sociais: “Hoje vivo a dor mais profunda que uma mãe e uma irmã podem sentir… perdi meu filho amado e minha querida irmã. Ainda não tenho palavras para descrever o tamanho desse vazio”, escreveu.

O filho de Liane também se pronunciou, comovendo ainda mais essa legião de admiradores: “Infelizmente na noite de ontem, recebemos a triste notícia do falecimento da minha mãe Liane e meu padrinho Alex (Murat) que estavam em viagem no Chile”

E não para por aí: Alex estava no auge! No fim de julho, comemorou, com direito a post orgulhoso, a marca de 100 mil inscritos no YouTube. Além das aventuras na estrada, comandava uma agência de turismo que carregava a mesma alma livre e apaixonada que ele colocava em cada viagem.

Os grupos de mochileiros e motoqueiros, que o tinham como uma lenda viva, se despediram com mensagens carregadas de emoção: “Partiu mais cedo, agora por estradas que não têm fim. Descanse em paz”

Entre lembranças, fotos e vídeos, fica um legado que mistura adrenalina, liberdade e aquele jeitinho apaixonado de viver que só quem já sentiu o vento no rosto sabe explicar.

Porque, convenhamos, meu amor… Alex não apenas viajou o mundo. Ele fez do mundo a sua passarela. E agora, desfila pelas estradas eternas.

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