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Grande conquista: jovens e adultos são alfabetizados por projeto social e vão receber homenagem nesta quinta (12)

Durante quatro meses, alunos tiveram aulas com estudantes de cursos superiores e de licenciaturas da Estácio

Redação Jornal de Brasília

12/12/2019 12h42

Força de vontade, coragem e dedicação. São com essas palavras que podemos definir a grande conquista de oito alunos, que graças ao Projeto de Alfabetização e Letramento de Jovens e Adultos da Estácio Brasília, agora eles podem ler, escrever e fazer contas.

Durante quatro meses, duas vezes por semana, os alunos matriculados no curso tiveram aulas com estudantes dos cursos superiores e de Licenciaturas da Estácio, com uma metodologia de ensino-aprendizagem exclusiva, além de material distribuído gratuitamente para todos, o que resultou no desenvolvimento das habilidades de escrita e leitura.

Homenagem

Para celebrar essa grande conquista, a Estácio Brasília vai promover nesta quinta-feira (12), às 19h30, no campus de Taguatinga, uma solenidade de formatura para a entrega do diploma de alfabetizados.

Sobre o projeto

Desde sua criação, no primeiro semestre de 2018, o Projeto de Alfabetização e Letramento de Jovens e Adultos já contou com a participação de mais de 300 alunos. A iniciativa ganhou força e notoriedade no setor de educação e está se expandindo cada vez mais. Primeiro Rio de Janeiro, depois Carapicuíba (em São Paulo) e agora Rio Grande do Norte (Natal) e Brasília (em Taguatinga). “Nossa meta é levar esse projeto a todas as unidades da Estácio no Brasil. Estamos alinhados com os ODS 4 da ONU e queremos combater o analfabetismo e erradicá-lo no entorno de nossos campi. Os novos dados do IBGE nos mostram que a batalha ainda é bem grande”, afirma Cláudia Romano, vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade do Grupo Estácio.

A metodologia foi desenvolvida de forma a incentivar e efetivar o aprendizado dos jovens e adultos, a promover a sua autoestima, a reconhecer as suas potencialidades e a evitar a evasão dos alfabetizandos. “Esses adultos se sentem excluídos por conta do analfabetismo e é muito comum que tenham o ímpeto de desistir. Por isso, atuamos de forma a apoiar os alunos a seguirem estudando, apesar das dificuldades”, complementa Cláudia.

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