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Eventos

Funarte recebe Festival Palhaças do Mundo

O Festival Palhaças do Mundo é uma realização da CiRcA Brasilina com patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) e do Banco de Brasília (BRB).

Lucas Neiva

17/07/2019 16h45

O Complexo Cultural Funarte recebe, de 18 a 21 de julho, o projeto Festival Palhaças do Mundo, que chega para celebrar a graça e poder das mulheres palhaças.  A CiRcA Brasilina, com sua tenda montada nos jardins da Funarte, e o Teatro Plínio Marcos abrem espaço para uma vasta programação que reúne espetáculos, cabarés e invasões produzidas e criadas por palhaças vindas de diversos cantos do Brasil e do mundo.

Nesta edição, a curadoria reuniu palhaças brasileiras (SP, TO, DF, SC, GO, BA) e latinas (Argentina, Equador e México) que relacionam os temas CORPO\CIDADE\COMICIDADE e, a partir de espetáculos e múltiplas atividades, levantam questionamentos e expõem parte de suas belezas diversivas.

Além de muito riso, o evento trará discussões referentes às questões de gênero, espaço público e mundo do trabalho, no Brasil e no mundo. Para isso, o encontro contará com uma programação que inclui oficinas, debates e palestras através do programa Palhaças em Tese, com temas que articulam os temas: corpos, cidades, comicidades. Outro destaque é a  II Temporada do seriado Palhaças do Mundo, que permitirá ao público conhecer um pouco mais sobre o universo da mulher e da palhaças através do programa “Curta Palhaças”, com exibições gratuitas na fachada do edifício da Funarte.

Segundo a idealizadora, o objetivo do festival é encantar, mas também provocar crianças e adultos, para que entendam um pouco da realidade das mulheres palhaças e das mulheres em geral. “O Festival começou com o intuito de abrir espaços, e para mostrar o trabalho de palhaças em Brasília. Cada palhaça é um satélite em torno de uma poética, de um momento histórico, e de experiências pessoais e estéticas muito específicas. Então quando o evento traz toda uma discussão de gênero, mesmo aliada ao protagonismo feminino, ela nos fala também de uma diversidade de vozes  e de mulheridades.”, explica.

 

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