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Cacique Cobra Coral é chamado para garantir tempo firme durante estada do príncipe William

O herdeiro da coroa britânica tem uma série de compromissos relacionados ao meio ambiente e participará de eventos na capital fluminense entre segunda-feira (3) e quarta-feira (5)

Redação Jornal de Brasília

03/11/2025 18h37

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Foto: Reprodução

CLEO GUIMARÃES
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS)

O Cacique Cobra Coral voltou ao Rio de Janeiro. Adelaide Scritori, a médium que diz incorporar a entidade capaz de controlar o tempo, está na cidade com uma missão: afastar qualquer possibilidade de chuva durante a presença do príncipe William.

O herdeiro da coroa britânica tem uma série de compromissos relacionados ao meio ambiente e participará de eventos na capital fluminense entre segunda-feira (3) e quarta-feira (5). Algumas das visitas ocorrem em áreas ao ar livre, como a desta manhã: William recebeu as chaves da cidade das mãos do prefeito Eduardo Paes, no Pão de Açúcar.

Osmar Santos, porta-voz da médium, disse ao F5 que ela foi chamada à cidade para “dissipar as intempéries que têm atingido o Rio para o Sul de Minas Gerais e para o sistema Cantareira, em São Paulo, que precisam de chuva e enfrentam estiagem”.

Para esta segunda-feira (3), a previsão do Alerta Rio, serviço de informações meteorológicas da prefeitura, é de céu parcialmente nublado a nublado, com pancadas de chuva a partir da tarde, e isoladamente à noite. O tempo, de acordo com o órgão, pode seguir instável na terça, com chuva fraca a moderada.

A interferência dos poderes paranormais de Adelaide tem hora para começar e também para terminar. “A partir das 17h de hoje [segunda-feira] e nos dias 4 e 5 em tempo integral, até a partida do Príncipe para o Reino Unido”, afirma Osmar.

A Fundação Cacique Cobra Coral é parceira da prefeitura do Rio desde a administração de César Maia, que convocou a médium pela primeira vez nos anos 1990, para reduzir estragos causados por temporais. Ela também costuma ser acionada quando ocorrem grandes eventos na cidade, como o Rock in Rio e o Réveillon.

O convênio da fundação com a prefeitura foi suspenso no governo de Marcelo Crivella, em 2017, e prontamente retomado por Paes quando tomou posse pela terceira vez, em 2020. Recentemente, a organização suspendeu sua suposta assistência climática aos Estados Unidos em resposta a tarifas impostas pelo governo americano, o que gerou repercussão internacional.

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