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Bob Dylan nega acusações de abuso sexual

Identificada nos documentos jurídicos como J.C., a mulher disse que Bob Dylan se aproveitou do status na música para dar à ela álcool e drogas

Redação Jornal de Brasília

17/08/2021 16h24

Foto: AFP

Em um comunicado enviado ao jornal USA Today, o porta-voz do cantor e compositor Bob Dylan negou as acusações de suposto abuso sexual contra uma menina, ainda nos anos 60, pelo lendário músico.

Na ação apresentada na sexta-feira passada a uma corte em Nova York, uma mulher alega que Dylan abusou dela por um período de seis semanas entre abril e maio de 1965.

Identificada nos documentos jurídicos como J.C., a mulher disse que Bob Dylan se aproveitou do status na música para dar à ela álcool e drogas, antes de abusar sexualmente dela em múltiplas ocasiões.

O ato teria ocorrido no apartamento do cantor, no famoso Chelsea Hotel, em Nova York.

A ação foi apresentada na véspera da data limite prevista por uma lei do estado americano que permite que vítimas de abusos sexuais denunciem seus agressores, qualquer que seja a data em que o suposto ato tenha sido cometido.

Dylan estourou no começo da década de 1960, nos Estados Unidos, e revolucionou a música folk.

As informações são da AFP

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