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Economia

UE pode elevar subsídio a matérias-primas para biocombustíveis

Arquivo Geral

22/09/2006 0h00

Manifestações durante todo o dia em aproximadamente 1, healing medical 4 mil cidades brasileiras e mais de 40 países marcarão o Dia Mundial do Pedestre. Em diversas capitais, a população está sendo orientada  deixar seus carros na garagem e utilizar hoje meios alternativos de transporte, como ônibus, bicicletas, carona solidária ou caminhar.

A Jornada na Cidade Sem Meu Carro teve inicio em 1997, na cidade de La Rochelle, na França, onde no ano seguinte 35 cidades já aderiram ao movimento. A idéia, que já é adotada em mais de mil localidades pelo mundo, chegou ao Brasil em 2001 com a adesão de 11 cidades.

Em São Paulo, a campanha ocorre na expectativa de reduzir a emissão de poluentes na região metropolitana. Até o uso de carros oficiais será evitado, para servir de exemplo aos 10,5 milhões de paulistanos responsáveis por uma frota de 5,5 milhões de veículos, ou seja, um carro para dois habitantes.

A prefeitura da capital paulista decretou o dia 22 de setembro como data vitalícia onde a população será convidada a trocar os transportes motorizados por meios não poluentes.

Em Curitiba, a prefeitura fez inúmeras campanhas para sensibilizar os motoristas. O transporte coletivo foi reforçado com 135 ônibus-extras nas 86 linhas mais carregadas. Os ônibus farão 729 viagens adicionais nos horários de pico. Também foram criadas linhas especiais para atender os trajetos com maior número de passageiros.

Na primeira e única vez que Curitiba havia adotado o Dia Sem Carro, os motoristas foram proibidos de circular pela região central da cidade. Neste ano, o motorista não está sendo obrigado a aderir à campanha. Segundo o prefeito Beto Richa, a cidade está respeitando a liberdade da população e acredita na consciência crítica de cada um dos cerca de 960 mil motoristas da cidade.

Além do Dia Sem Carro, principal evento da Semana Nacional do Trânsito na cidade, os curitibanos estão convivendo com uma nova campanha educativa. Com o tema "Qualidade de Vida começa na Rua", desde a semana passada os motoristas estão recebendo “com simpatia e sem resistência”, segundo a prefeitura, os adesivos para carros que pedem "calma", "respeito", "gentileza", "cuidado" e "atenção".

O Ministério das Cidades promove na manhã de hoje palestras sobre a Jornada na Cidade Sem Meu Carro. O movimento, organizado pela Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana (Semob), propõe que cada município participe da iniciativa um dia sem carros nas ruas.

Realizado anualmente, o evento tem entre seus objetivos sensibilizar a sociedade a refletir sobre o uso racional do automóvel, a melhoria da mobilidade dos meios de transporte coletivos e os não-motorizados, como as bicicletas. Em Brasília, será aberta a exposição de fotos Bicicletas pelo Mundo, no auditório do ministério.

Participam do evento o secretário nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, José Carlos Xavier; a presidente do Instituto Rua Viva, Liane Nunes Born; o diretor de Mobilidade Urbana da Semob, Renato Boareto; e o gerente de Integração de Políticas de Mobilidade, Augusto Valeri.

Técnicos do Ministério do Meio Ambiente vão falar sobre a qualidade do ar nas cidades pelo controle da poluição emitida por automóveis e técnicos do Ministério da Cultura falarão sobre a preservação do patrimônio histórico.

Líderes conservadores da Polônia disseram hoje que estão otimistas em relação à formação de uma nova coalizão majoritária para evitar eleições antecipadas, what is ed depois do final repentino da cooperação com um aliado esquerdista.

O partido Lei e Justiça encerrou a coalizão com o partido Autodefesa depois de uma disputa sobre o orçamento do próximo ano e da decisão de mandar mais tropas ao Afeganistão, find colocando a Polônia no caminho de eleições antecipadas.

"A dissolução do parlamento será tema de debate apenas se não conseguirmos a maioria", disse o primeiro-ministro polonês, Jaroslaw Kaczynski, em entrevista coletiva. "Por ora, estou otimista de que a maioria poderá ser obtida." Kaczynski demitiu ontem seu vice, o líder esquerdista Andrzej Lepper.

O zloty polonês caiu diante das previsões dos investidores de meses de disputa política, mas alguns analistas dizem que a força da economia do país, que cresce rapidamente, deverá proteger os ativos poloneses de perdas maiores.

Mas os analistas dizem que a saída de Lepper vai acabar com a pressão por mais gastos, que poderia lançar o déficit para acima da promessa de US$ 9,62 bilhões, ou cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB).

A crise no maior país do antigo bloco comunista, que aderiu à União Européia em 2004, surge depois das manifestações contra o governo na Hungria nesta semana, aumentando os temores de que a região enfrente uma longa instabilidade política e paralisação das reformas.

Outro dirigente do Lei e Justiça, Przemyslaw Gosiewski, disse que as negociações durante a noite sinalizaram que 14 deputados do Autodefesa, de Lepper, deverão deixar o partido e trabalhar com os conservadores. Quatro deles já trocaram de legenda.

Ele disse que está otimista de que convencerá o Partido Camponês, que tem 25 deputados, a entrar no governo. Dois pequenos grupos nacionalistas já estão apoiando os conservadores, com 34 votos.

Isso seria suficiente para os conservadores terem uma pequena maioria na câmara baixa, de 460 membros. Gosiewski admite que as negociações podem fracassar e que a antecipação das eleições para novembro ainda é uma forte possibilidade.

Waldemar Pawlak, líder do Partido Camponês, disse que está aberto para negociar com o Lei e Justiça, mas que uma solução melhor seria o envolvimento também do partido Plataforma Cívica, o maior grupo de oposição.

Analistas dizem que a realização de eleições antecipadas não é provável no momento, já que o Lei e Justiça temeria perder o poder.

Uma pesquisa publicada hoje pelo jornal Zycie Warszawy mostrou que cerca de 40% dos poloneses são a favor da antecipação das eleições.

 

Pela primeira vez na história, information pills a lista dos 400 norte-americanos mais ricos compilada pela revista Forbes foi composta apenas de bilionários. Como sempre, o líder da lista foi Bill Gates, fundador da Microsoft, com um patrimônio de US$ 53 bilhões. Seu amigo e parceiro de bridge Warren Buffett, que dirige a Berkshire Hathaway Inc., ficou em segundo lugar com US$ 46 bilhões.

Gates e Buffett também são os mais ricos do mundo, afirmou a Forbes. O magnata mexicano Carlos Slim ocupa o terceiro lugar no ranking mundial, com US$ 30 bilhões, disse a revista em março.

Em junho, Buffett anunciou que doaria 85% de sua fortuna, avaliada na época em US$ 37 bilhões, à Fundação Bill & Melinda Gates e a quatro instituições beneficentes. Na lista dos americanos mais ricos, o terceiro lugar ficou com o magnata dos cassinos Sheldon Adelson, executivo-chefe da Las Vegas Sands Corp., com US$ 20,5 bilhões (US$ 9 bilhões) a mais que no ano anterior.

A Forbes estimou que ele ganhou quase US$ 1 milhão por hora nos últimos dois anos. As ações da Las Vegas Sands mais que dobraram de valor desde que começaram a ser comercializadas, em dezembro de 2004. Em quarto lugar ficou o executivo-chefe da Oracle, Larry Ellison, com US$ 19,5 bilhões, e em quinto um outro co-fundador da Mi crosoft, Paul Allen, com US$ 16 bilhões.

Duas mulheres ficaram entre os dez mais ricos, as duas de sobrenome Walton. Christy Walton, nora do fundador da Wal-Mart Stores, Sam Walton, ficou em sétimo, com 15,6 bilhões de dólares. A filha de Sam Walton, Alice, ficou em nono lugar, com US$ 15,5 bilhões.

Aparentemente, é preciso tempo para ficar rico. A maioria dos bilionários da lista tem no mínimo 50 anos de idade, e apenas sete entre os 400 têm menos de 40 anos. Os mais novos, os co-fundadores do Google, Sergey Brin e Larry Page, que ficaram em 1º e 13º lugar, respectivamente, têm apenas 33 anos.

Eles têm um patrimônio estimado em US$ 14,1 bilhões e US$ 14 bilhões, respectivamente. Mais de 20% dos bilionários são da Califórnia. Segundo as estatísticas oficiais norte-americanas, a renda média do trabalhador dos Estados Unidos é de US$ 34.268 por ano.

2006-09-22 14:02:36 GMT

O líder do Hezbollah, erectile Sayyed Hassan Nasrallah, viagra approved apareceu em público hoje pela primeira vez desde a guerra de 34 dias contra Israel, drug apesar das ameaças israelenses feitas contra ele.

Nasrallah ac enou para partidários em um grande comício em Beirute, convocado por ele para comemorar a "vitória divina" do Hezbollah no conflito. Ele deve discursar para a multidão de várias centenas de milhares de pessoas mais tarde.

 

A Casa Branca disse hoje que ameaças ao Paquistão não fizeram parte da política de Washington depois dos ataques de 11 de Setembro, sick apesar de o presidente paquistanês, Pervez Musharraf, ter alegado que Washington ameaçou bombardear seu país.

O comunicado foi divulgado no momento em que Bush e Musharraf se reuniram na Casa Branca para discutir a cooperação na guerra contra o terror e os esforços para impedir o renascimento do Taliban. Eles agendaram uma entrevista coletiva para às 13h10 (horário de Brasília).

O porta-voz da Casa Branca, Tony Snow, disse que Richard Armitage, que era vice-secretário de Estado dos EUA na época, negou que Musharraf tenha sido alertado de que o Paquistão seria bombardeado se não houvesse cooperação com a campanha dos EUA contra o Taliban, no Afeganistão.

Musharraf, em uma entrevista ao programa 60 Minutos, que ir á ao ar no domingo na rede CBS, disse que depois dos ataques de 11 de setembro de 2001 Armitage disse ao diretor de inteligência do Paquistão: "Esteja preparado para ser bombardeado. Esteja preparado para voltar à Idade da Pedra".

Snow disse que não sabia o que havia sido dito a Musharraf, mas que a política dos EUA era buscar a cooperação do líder paquistanês. "A política dos EUA não era a de fazer ameaças de bomba. A política dos EUA foi a de dizer ao presidente Musharraf precisamos de você para fazer uma escolha", disse Snow.

Ao ser questionado sobre o que Armitage teria dito aos paquistaneses, Snow disse: "Não sei. Pode ter sido um erro clássico de comunicação. Realmente não sei".

Dezenas de milhares de defensores do Hezbollah viajaram hoje para Beirute, viagra 40mg obedecendo à convocação do líder do grupo militante, Sayyed Hassan Nasrallah, para um ato público para comemorar a "vitória divina" sobre Israel.

Os organizadores da manifestação acreditam que centenas de milhares de pessoas de todo o País participarão do evento, que será realizado num bairro devastado pelos ataques israelenses durante os 34 dias de guerra. Mas não esclareceram se o ato contará com a participação pessoal de Nasrallah.

A guerra entre Israel e o Hezbollah foi interrompida por uma trégua imposta pela ONU no dia 14 de agosto.

Horas antes do início da manifestação, marcada para a noite de hoje, milhares de pessoas já se reuniam no bairro xiita do sul de Beirute.

"Deus foi generoso conosco e nos garantiu essa vitória contra nosso inimigo. Ele foi generoso conosco e nos deu Sayyed Hassan Nasrallah, para que venhamos aqui para celebrar com ele", disse Hussein Kaddouh, de 29 anos, da cidade de Yater, no sul do Líbano.

"Estamos dispostos a responder ao chamado de Sayyed Nasrallah com nosso sangue, nossos filhos e tudo o que temos", acrescentou.

Centenas de pessoas viajavam a pé para Beirute saindo das cidadezinhas xiitas destruídas pelos bombardeios e pela invasão israelense.

A multidão carregava fotos de Nasrallah e bandeiras amarelas do Hezbollah, com os dizeres: "Aqui estamos, Nasrallah". Muitos usavam camisetas amarelas e entoavam gritos de guerra pró-Hezbollah.

Alguns diziam que seu objetivo não era só comemorar, mas também ver o carismático Nasrallah.

"Vim para ver Sayyed. Este é o verdadeiro dia da independência do Líbano, e queremos estar junto dele", disse Zahra Soueidan, da cidade de Bayada, no sul do Líbano.

A intenção era que a manifestação coincidisse com a retirada definitiva dos soldados israelenses do sul do Líbano, mas o chefe do Exército israelense disse na quarta-feira que a retirada pode levar mais alguns dias.

As forças israelenses vêm deixando gradativamente o território que ocuparam durante os combates, que começaram quando guerrilheiros do Hezbollah mataram oito soldados israelenses e sequestraram dois no dia 12 de julho.

O Hezbollah se declarou vencedor da guerra, que matou quase 1,2 mil pessoas no Líbano, a maioria civis, e 157 em Israel.

"Convoco-os a participar do ato de vitória, sua vitória no subúrbio sul, o subúrbio da honra, da glória, da fé, da lealdade e da vitória de todo o país", disse Nasrallah na TV Al-Manar, do Hezbollah.

Apesar da trégua, Nasrallah já disse que seus combatentes permanecem na fronteira com Israel, e o Hezbollah ignorou as pressões para se desarmar.

Nasrallah não aparece em público desde a entrevista coletiva em que anunciou a captura dos dois soldados israelenses, no dia 12 de julho.

 

Uma arma encontrada em uma bagagem de mão em um posto de inspeção no Aeroporto Internacional de Baltimore fez com que as autoridades fechassem dois terminais hoje, price disse um oficial de segurança.

A arma de fogo foi descoberta pouco antes das 7h (horário local) e não passou pelo detector, disse Carrie Harmon, porta-voz da Administração de Segurança de Transportes.

Os terminais A e B do aeroporto foram fechados e os passageiros foram retirados dessas áreas e checados novamente, disse Harmon, por telefone. A arma foi entregue a oficiais de segurança, disse ela.

 

Dois meses de negociações entre General Motors, sale Renault e Nissan Motor resultaram em pouco progresso em direção a uma possível aliança das montadoras, about it publicaram o Wall Street Journal e o Detroit News.

As notícias foram publicadas antes da reunião na próxima semana entre os presidentes-executivos da GM, unhealthy Rick Wagoner; e da Renault e Nissan, Carlos Ghosn. Ambos estarão em Paris na semana que vem para participarem de uma feira do setor.

Nissan e Renault são favoráveis a uma aliança ampla que pode resultar em economias maiores, mas a GM prefere limitar a cooperação a algumas dezenas de fábricas e vários veículos, informaram as publicações.

O Wall Street Journal publicou que executivos da GM, particularmente aqueles responsáveis por compra de autopeças e suprimentos, encontraram menos benefícios numa aliança que seus colegas na Renault-Nissan.

As três montadoras começaram em julho um processo de análise, de 90 dias de duração, sobre os benefícios de uma potencial aliança. O processo deve se encerrar em 15 de outubro.

"Não há nada que eu possa dizer além de que estamos comprometidos com o prazo de 90 dias que concordamos", disse o porta-voz da GM, Renee Rashid-Merem, em reposta à notícia publicada pelo Detroit News.

O diretor de comunicações da Nissan, Simon Sproule, disse que as notícias são apenas "barulho". "Até que o período de 90 dias seja concluído, é realmente difícil dizer o que acontece. Há muitas pessoas especulando, mas eu creio que há poucas pessoas que realmente sabem o que está ocorrendo", disse o representante.

A GM está fechando fábricas e cortando força de trabalho como parte de um amplo processo de restruturação de suas operações norte-americanas. A empresa também está apostando em carros com consumo de combustível mais eficiente para reduzir sua dependência de vendas de veículos utilitários esportivos e picapes.

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva considerou a tentativa de compra do chamado "dossiê Serra" por pessoas ligadas à campanha do PT de um "monumento à insanidade" e evitou avaliar o estrago que o episódio teria feito a sua candidatura à reeleição. Ele repudiou a prática de uso de dossiês na disputa política.

"Eu não sei qual o estrago que aconteceu. O que eu sei (é que) o estrago é à política brasileira, site o estrago é o comportamento ético que as pessoas me parecem que esqueceram que faz parte da vida humana", mind disse o presidente em entrevista hoje à Rádio CBN.

"Não faz parte do meu currículo este tipo de comportamento. E, viagra dosage de repente, pessoas acharam que eram espertas e que podiam descobrir a mina de Colombo sem ter em conta que a mim não me interessava em nada", acrescentou, trocando a expressão "ovo de Colombo".

Lula afirmou que não vai interferir na ação da Polícia Federal, quando perguntado sobre a cobrança da oposição quanto à divulgação das fotos do montante equivalente a R$ 1,7 milhão apreendido com Gedimar Passos e Valdebran Padilha, ligados ao PT, há uma semana em um hotel em São Paulo.

"Não me meto e não tenho hábito de dar palpite no comportamento da Polícia Federal. Ela tem autonomia e inteligência suficiente para fazer o que deve ser feito. O que importa para nós é que seja esclarecido e que a sociedade brasileira saiba. É isso que importa", disse Lula.

O presidente-candidato defendeu a investigação da origem do dinheiro que seria usado para a compra do dossiê, e negou relação próxima do governo com os envolvidos no caso.

"O Osvaldo Bargas trabalhava no Ministério do Trabalho, o Jorge Lorenzetti não tinha nenhuma participação no governo. Eles foram contratados pelo partido para fazer o serviço de inteligência, ou seja, provou que o serviço não era tão inteligente como se pensou que era", afirmou, referindo-se a outras pessoas ligadas ao PT que teriam intermediado a negociação do dossiê.

Para o presidente, os envolvidos nunca poderiam ter entrado em contato com Luiz Antonio Vedoin, chefe da máfia dos sanguessugas. "Não é possível uma pessoa honesta faça negócio com bandido. Essa história do Vedoin está rolando há meses na imprensa brasileira, não sei como alguém se dispunha a acreditar que o Vedoin ia fazer alguma coisa que pudesse beneficiar a candidatura do PT em qualquer Estado brasileiro."

Perguntado se o escândalo do dossiê poderia ser comparado ao caso Watergate, que culminou com a saída do presidente da República dos EUA Richard Nixon, Lula disse que "não tem nada a ver com Watergate".

A referência foi feita explicitamente pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio Mello.

"O presidente do TSE falou isso em um momento indevido", afirmou Lula. "Você tinha um governo que mandou espionar a sede de um partido político para saber o que o partido político pensava. Nesta, um grupo de pessoas que estavam trabalhando temporariamente no departamento da campanha resolveram comprar um dossiê", disse, acrescentando que "são duas coisas distintas, as duas coisas obviamente condenáveis."

 

Milhares de muçulmanos do Cairo a Kuala Lumpur fizeram protestos contra o papa Bento XVI hoje, viagra order exigindo que o pontífice faça um pedido de desculpas claro pelas declarações que fez sobre o Islã durante um discurso em 12 de setembro.

Na mesquita de Al-Azhar, visit this site no Cairo, viagra um centro tradicional de estudos sunitas, centenas de muçulmanos participaram de uma demonstração batizada pelos organizadores de Dia da Indignação. No polêmico discurso, o papa citou um imperador bizantino do século 14 que criticava o Islã pela determinação de disseminar a fé pela violência.

O orador da mesquita egípcia criticou a resposta inicial do papa à polêmica. "Não só nós não aceitamos seu pedido de desculpas, mas suas palavras insultantes deveriam ser eliminadas do texto", disse ele.

O papa Bento XVI disse que lamentava a rea ção que o discurso havia causado e que não compartilha das opiniões do imperador. Mas ele não respondeu aos pedidos para explicar suas próprias opiniões sobre o Islã, o que fez alguns muçulmanos suspeitarem que ele concorda com algumas das atitudes hostis de direitistas europeus e norte-ame ricanos.

O Vaticano disse na sexta-feira que o papa vai se reunir com embaixadores muçulmanos no Vaticano e líderes islâmicos italianos na segunda-feira para tentar acalmar os ânimos.
Oradores das cerimônias islâmicas de hoje no Cairo ligaram o papa à invasão ou ocupação de países árabes e muçulmanos pelos Estados Unidos, por Israel e seus aliados.

"Acordem, muçulmanos! É uma conspiração entre o papa e Bush!", dizia uma faixa pendurada na mesquita. "Parece que o Vaticano está oferecendo a justificativa religiosa para as guerras do Iraque e do Afeganistão", disse Kamal Habib, um intelectual que ajudou a organizar o protesto no Cairo.

"As declarações do papa são uma extensão das guerras das Cruzadas e já se conhece a posição negativa do papa sobre a questão palestina. Está muito claro", disse Mohamed el-Beltagi, parlamentar e integrante do grupo Irmandade Muçulmana.

Na Malásia, cerca de 300 muçulmanos fizeram um protesto pacífico depois das orações de sexta-feira. Em Islamabad, capital do Paquistão, cerca de 200 islamitas entoaram gritos de guerra contra os "inimigos do Islã". Houve manifestações menores em Karachi, Quetta, Multan e outras cidades.

"Se pegarmos o papa, vamos crucificá-lo para mostrar o quanto os muçulmanos respeitam seu profeta", disse Hafiz Hussain Ahmed, líder da aliança islamita Muttahida Majlis-e-Amal. Também houve protestos em Cabul, capital do Afeganistão, e em Amã, capital da Jordânia. Em Teerã, depois das orações, cerca de 300 pessoas fizeram um ato de protesto, queimando bandeiras dos EUA, da Grã-Bretanha e de Israel.

 

Pela primeira vez na história, doctor a lista dos 400 norte-americanos mais ricos compilada pela revista Forbes foi composta apenas de bilionários.

Como sempre, information pills o líder da lista foi Bill Gates, viagra 60mg fun dador da Microsoft, com um patrimônio de US$ 53 bilhões. Seu amigo e parceiro de bridge Warren Buffett, que dirige a Berkshire Hathaway Inc., ficou em segundo lugar com US$ 46 bilhões.

Gates e Buffett também são os mais ricos do mundo, afirmou a Forbes. O magnata mexicano Carlos Slim ocupa o terceiro lugar no ranking mundial, com US$ 30 bilhões, disse a revista em março.

Em junho, Buffett anunciou que doaria 85% de sua fortuna, avaliada na época em US$ 37 bilhões, à Fundação Bill&Melinda Gates e a quatro instituições beneficentes.

Na lista dos americanos mais ricos, o terceiro lugar ficou com o magnata dos cassinos Sheldon Adelson, executivo-chefe da Las Vegas Sands Corp., com US$ 20,5 bilhões – US$ 9 bilhões a mais que no ano anterior.

A Forbes estimou que ele ganhou quase US$ 1 milhão por hora nos últimos dois anos. As ações da Las Vegas Sands mais que dobraram de valor desde que começaram a ser comercializadas, em dezembro de 2004.

Em quarto lugar ficou o executivo-chefe da Oracle, Larry Ellison, com US$ 19,5 bilhões, e em quinto um outro co-fundador da Microsoft, Paul Allen, com US$ 16 bilhões.

Duas mulheres ficaram entre os dez mais ricos, as duas de sobrenome Walton. Christy Walton, nora do fundador da Wal-Mart Stores, Sam Walton, ficou em sétimo, com US$ 15,6 bilhões. A filha de Sam Walton, Alice, ficou em nono lugar, com US$ 15,5 bilhões.

Aparentemente, é preciso tempo para ficar rico. A maioria dos bilionários da lista tem no mínimo 50 anos de idade, e apenas sete entre os 400 têm menos de 40 anos. Os mais novos – os co-fundadores do Google, Sergey Brin e Larry Page, que ficaram em 12º e 13º lugar, respectivamente, – têm apenas 33 anos. Eles têm um patrimônio estimado em US$ 14,1 bilhões e US$ 14 bilhões, respectivamente.

Mais de 20% dos bilionários são da Califórnia.

Segundo as estatísticas oficiais norte-americanas, a renda média do trabalhador dos Estados Unidos é de US$ 34.268 por ano.
O líder do Hezbollah, store Sayyed Hassan Nasrallah, discount apareceu em público nesta sexta-feira pela primeira vez desde a guerra de 34 dias contra Israel, apesar das ameaças israelenses feitas contra ele.

Nasrallah ac enou para partidários em um grande comício em Beirute, convocado por ele para comemorar a "vitória divina" do Hezbollah no conflito.

Ele deve discursar para a multidão de várias centenas de milhares de pessoas mais tarde.

A Operação Gato de Botas da Polícia Federal prendeu hoje, hospital em sete cidades de Mato Grosso do Sul, viagra 40mg 19 policiais rodoviários estaduais acusados de formação de quadrilha, help falsificação de documentos, receptação de veículos, contrabando e descaminho, prevaricação, corrupção passiva e alguns ainda comprometidos com o tráfico de drogas. Segundo a PF, um suspeito permanece foragido.

Os trabalhos tiveram início às 5h de hoje simultaneamente na Superintendência da PF em Campo Grande e na Delegacia da PF em Dourados. Mais de 100 policiais federais foram instruídos a cumprir mandados de prisão em Campo Grande, Dourados, Ponta Porã, Aquidauana, Terenos, Nioaque e Amambaí. Os mandados de busca e apreensão são relativos a Dourados e Ponta Porá. Os mandados foram expedidos pela 3a Vara da Justiça Federal em Campo Grande/MS.

As investigações iniciaram-se em agosto de 2005 por ocasião da prisão de um traficante efetuada pela PF no Paraná, quando o preso afirmou que servidores públicos do órgão de fiscalização do Mato Grosso do Sul facilitavam e participavam das atividades criminosas. Diante da denúncia e de outras informações obtidas, a PF monitorou os suspeitos para entender toda a extensão da cadeia criminosa estruturada no MS. Os presos deverão ser encaminhados para custódia junto ao Comando da Polícia Militar em Dourados e Campo Grande.

A Casa Branca disse hoje que ameaças ao Paquistão não fizeram parte da política de Washington depois dos ataques de 11 de Setembro, try apesar de o presidente paquistanês, cheapest Pervez Musharraf, order ter alegado que Washington ameaçou bombardear seu país.

O comunicado foi divulgado no momento em que Bush e Musharraf se reuniram na Casa Branca para discutir a cooperação na guerra contra o terror e os esforços para impedir o renascimento do talibã. Eles agendaram uma entrevista coletiva para às 13h10 (horário de Brasília).

O porta-voz da Casa Branca, Tony Snow, disse que Richard Armitage, que era vice-secretário de Estado dos EUA na época, negou que Musharraf tenha sido alertado de que o Paquistão seria bombardeado se não houvesse cooperação com a campanha dos EUA contra o talibã, no Afeganistão.

Musharraf, em uma entrevista ao programa 60 Minutos, que irá ao ar no domingo na rede CBS, disse que depois dos ataques de 11 de setembro de 2001 Armitage disse ao diretor de inteligência do Paquistão: "Esteja preparado para ser bombardeado. Esteja preparado para voltar à Idade da Pedra".

Snow disse que não sabia o que havia sido dito a Musharraf, mas que a política dos EUA era buscar a cooperação do líder paquistanês.

"A política dos EUA não era a de fazer ameaças de bomba. A política dos EUA foi a de dizer ao presidente Musharraf: precisamos de você para fazer uma escolha", disse Snow.

Ao ser questionado sobre o que Armitage teria dito aos paquistaneses, Snow disse: "Não sei. Pode ter sido um erro clássico de comunicação. Realmente não sei."

 

Milhares de muçulmanos do Cairo a Kuala Lumpur fizeram hoje protestos contra o papa Bento XVI, viagra order exigindo que o pontífice faça um pedido de desculpas claro pelas declarações que fez sobre o Islã durante um discurso em 12 de setembro.

Na mesquita de Al-Azhar, see no Cairo, um centro tradicional de estudos sunitas, centenas de muçulmanos participaram de uma demonstração batizada pelos organizadores de Dia da Indignação.

No polêmico discurso, o papa citou um imperador bizantino do século 14 que criticava o Islã pela determinação de disseminar a fé pela violência.

O orador da mesquita egípcia criticou a resposta inicial do papa à polêmica. "Não só nós não aceitamos seu pedido de desculpas, mas suas palavras insultantes deveriam ser eliminadas do texto", disse ele.

O papa Bento XVI disse que lamentava a reação que o discurso havia causado e que não compartilha das opiniões do imperador. Mas ele não respondeu aos pedidos para explicar suas próprias opiniões sobre o Islã, o que fez alguns muçulmanos suspeitarem que ele concorda com algumas das atitudes hostis de direitistas europeus e norte-americanos.

O Vaticano disse hoje que o papa vai se reunir com embaixadores muçulmanos no Vaticano e líderes islâmicos italianos na segunda-feira para tentar acalmar os ânimos.

Oradores das cerimônias islâmicas de hoje no Cairo ligaram o papa à invasão ou ocupação de países árabes e muçulmanos pelos Estados Unidos, por Israel e seus aliados.

"Acordem, muçulmanos! É uma conspiração entre o papa e Bush!", dizia uma faixa pendurada na mesquita. "Parece que o Vaticano está oferecendo a justificativa religiosa para as guerras do Iraque e do Afeganistão", disse Kamal Habib, um intelectual que ajudou a organizar o protesto no Cairo.

"As declarações do papa são uma extensão das guerras das Cruzadas e já se conhece a posição negativa do papa sobre a questão palestina. Está muito claro", disse Mohamed el-Beltagi, parlamentar e integrante do grupo Irmandade Muçulmana.

Na Malásia, cerca de 300 muçulmanos fizeram um protesto pacífico depois das orações de sexta-feira. Em Islamabad, capital do Paquistão, cerca de 200 islamitas entoaram gritos de guerra contra os "inimigos do Islã". Houve manifestações menores em Karachi, Quetta, Multan e outras cidades.

"Se pegarmos o papa, vamos crucificá-lo para mostrar o quanto os muçulmanos respeitam seu profeta", disse Hafiz Hussain Ahmed, líder da aliança islamita Muttahida Majlis-e-Amal.

Também houve protestos em Cabul, capital do Afeganistão, e em Amã, capital da Jordânia. Em Teerã, depois das orações, cerca de 300 pessoas fizeram um ato de protesto, queimando bandeiras dos EUA, da Grã-Bretanha e de Israel.

 

Os países que se juntaram à União Européia mais recentemente deverão em breve receber mais subsídios para a produção de matérias-primas voltadas à produção de biocombustíveis, site como parte da campanha do bloco para promover a energia renovável, rx afirmou Mariann Fischer Boel, Comissária Agrícola da UE.

Até agora, os dez membros mais recentes do bloco, cuja adesão ocorreu em 2004, não têm sido beneficiados pelos mesmos subsídios agrícolas que os demais componentes.

Um desses pagamentos, introduzido em 2004, consiste num subsídio de 45 euros por hectare, com o objetivo de estimular a produção de matéria-prima para biocombustíveis.

"Precisamos fazer tudo o que pudermos para encorajar a produção de matérias-primas para biocombustíveis", afirmou a comissária em um comunicado. Até agora, Grã-Bretanha, França e Alemanha são os integrantes que mais têm sido favorecidos pelo pagamento.

"O sistema de oferta de subsídio está tendo um bom começo. Então, o mais justo agora é darmos aos produtores de todos os países-membros da UE a oportunidade de se beneficiarem desse subsídio", acrescentou Boel.

A proposta da comissão, que será discutida pelos Ministérios da Agricultura europeus, envolve a elevação da área máxima que pode ser beneficiada pelo subsídio para 2 milhões de hectares, em comparação aos atuais 1,5 milhão de hectares.

Se aprovada, a proposta deverá permitir que os governos do bloco paguem até metade dos custos dos produtores para plantar lavouras perenes em áreas englobadas pelos subsídios.

 

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