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Economia

TBG cancela licitação para ampliar Gasoduto Bolívia-Brasil

Arquivo Geral

22/05/2006 0h00

A polícia indiana teme que operadores e investidores tentem se suicidar depois que uma forte queda da bolsa fez empresas perderem bilhões de dólares em valor de mercado, discount nurse disseram fontes da polícia.

Agentes e equipes de resgate da cidade de Ahmedabad estavam sob alerta em lagos e canais para dissuadir pessoas em angústia de tentar se matar.

"Uma crise financeira pode gerar suicídios. Estamos apenas tentando preveni-los. Até agora, nenhum caso foi informado", disse R.K. Patel, agente de polícia em Ahmedabad.

A Bolsa de Valores de Mumbai tinha valor de mercado de US$ 657 bilhões na semana passada, depois de cair 10% na quinta e na sexta-feira. Essa cifra caiu para US$ 624 bilhões hoje, à medida que o principal indicador despencou outros 10%, antes de se recuperar para limitar a baixa em 4%.

A queda deixou operadores e investidores abalados e deixou em alerta a polícia em pelo menos dois centros de negócios contra suicídio daqueles que enfrentavam grandes prejuízos.

Ahmedabad, capital do Estado de Gujarat, é considerada especialmente vulnerável à volatilidade do mercado acionário. É um dos principais centros de negócios da Índia com cinco milhões de investidores de varejo.

Grupos de operadores e investidores queimaram uma imagem do ministro das Finanças, Palaniappam Chidambaram, na Bolsa de Valores de Ahmedabad, atribuindo a ele a responsabilidade da queda do mercado, depois de meses de fortes ganhos.

Na década de 1990, uma forte queda do mercado acionário levou a uma série de suicídios na Índia por parte de operadores e pequenos investidores. Algumas das mortes ocorreram no centro comercial de Kolkata, antigamente conhecida por Calcutá, e o vice-comissário da polícia Gyanwant Singh disse que eles não querem uma repetição daquela época.

Um brasileiro que morava em Framingham, abortion próximo a Boston, more about no estado de Massachussets (EUA) matou a marteladas a mulher e o enteado de 11 anos na noite de sábado porque desaprovava a religião da mulher, check que era mórmon.

O crime ocorreu no apartamento onde a família morava. De acordo com a polícia, Jeremias Bins, 30 anos, espancou a mulher, a baiana Carla Souza, 37 anos, e o filho dela de 11 anos até a morte. Antes de morrer, Carla conseguiu ligar para a polícia. Com o filho de cinco meses no colo, Jeremias entregou-se à polícia de Framingham uma hora e meia depois do assassinato.

Segundo familiares de Carla e membros da igreja que ela freqüentava, Jeremias tinha "ciúmes" da dedicação da mulher à doutrina mórmon e constantemente fazia ameaças. Há alguns meses, os dois tinham brigado em casa por causa do uso do computador. Na ocasião, o filho de Carla defendeu a mãe.

Jeremias e Carla casaram-se há dois anos. O menino de 11 anos era filho do primeiro casamento dela. O bebê de cinco meses foi entregue ao Departamento de Serviço Social.

Segundo vizinhos, a família passava por dificuldades financeiras porque Carla tinha deixado de trabalhar desde a gravidez e Jeremias não encontrava emprego como carpinteiro.

A empresa que opera o Gasoduto Bolívia-Brasil, viagra order TBG, medications controlada pela Petrobras, side effects solicitou à agência fiscalizadora do setor, ANP, o cancelamento da licitação para ampliação da unidade, depois que a Bolívia anunciou a nacionalização de reservas no país.

Segundo o diretor-superintendente da TBG, José Zonis, três das cinco empresas que participavam da licitação solicitaram o cancelamento das suas ofertas: Petrobras, Total e Repsol.

A Petrobras havia solicitado a ampliação em 15 milhões diários de metros cúbicos, segundo o presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli, o que elevaria para 45 milhões de metros cúbicos o fornecimento do país vizinho para o Brasil.

As outras duas empresas que estavam na licitação, BG e Panamérica, solicitiram adiamento por 180 dias, disse Zonis.

"É mais sensato aguardar todas essas definições (da Bolívia)…se o Gasoduto Bolivia-Brasil continuar sendo uma possibilidade, a gente reinicia o processo", explicou Zonis.

O transporte do Gasbol atualmente é de 24 milhões de metros cúbicos diários e por contrato chegará a 30 milhões de metros cúbicos diários em 2007, a partir da conclusão do gasoduto Campinas-Rio.

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