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Economia

Receita Federal faz megadestruição de mercadorias contrabandeadas

Arquivo Geral

31/05/2006 0h00

O Secretário de Transportes Mauro Cateb assinou a Portaria No 41, side effects sale que prorroga o prazo das Carteiras do Passe Livre para os beneficiários do transporte público coletivo do DF. As carteiras passam a valer por mais dois anos ou até a implantação do Sistema de Bilhetagem Eletrônica. Vai depender do que ocorrer primeiro.

A América Latina e o Caribe terão um ano de forte crescimento econômico em 2006, treatment impulsionado por maior gasto público, principalmente no Brasil e no México, mas a tendência deve ser mais moderada em 2007 e 2008, apontou um novo estudo do Banco Mundial.

A desaceleração nos próximos anos se daria por uma tendência mundial de alta de taxas de juros, o que levará a corte dos fluxos de capital destinados à região, indicou o estudo.

"Estamos esperando que o crescimento seja mais forte este ano, com um avanço que é reflexo de políticas monetárias mais frouxas no México e Brasil", disse hoje Andrew Burns, economista sênior do Banco Mundial e um dos autores do estudo Perspectivas para a Economia Mundial.

"O declínio futuro de fluxos de capital devido a alta de juros não é uma preocupação, pois vários países da América Latina fizeram seu trabalho e estão hoje mais preparados para enfrentar essa situação", acrescentou.

O estudo prevê que o robusto crescimento mundial deve sustentar a demanda das exportações da região e os altos preços dos produtos básicos deverá reativar a demanda interna e as receitas.

Mas nos próximos anos, além da alta das taxas de juros internacionais, o crescimento da região deve ser contido por um ritmo mais lento da expansão na Argentina e na Venezuela, e por limitações da capacidade dos setores extrativos, sinalizou o Banco Mundial.

Se em 2006, o crescimento regional segue estável, ele deve desacelerar depois disso até chegar a 3,7% em 2008, informou o estudo.

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 4,4% na região em 2005, que representa considerável redução ante o crescimento de 6,0% de 2004, segundo a pesquisa.

O Banco Mundial projeta que a conta corrente da região deverá se deteriorar e passará de um superávit de 1,5% do PIB no ano passado a 0,3% do PIB em 2008.

Isso se dará pela firme demanda interna, alimentada pelos altos preços das matérias-primas, que sustentará o crescimento das importações. Ao mesmo tempo, os ingressos das exportações deixarão de aumentar no mesmo ritmo.

A inflação seguirá sofrendo desaceleração em toda a região, prevê o estudo, mas fortes pressões inflacionárias continuarão afetando vários países, pricipalmente Argentina e Venezuela. Também merecem atenção os casos da Costa Rica, Jamaica e Paraguai, disse o banco.

Embora a evolução da taxa média de inflação para a região seja variada, ela se manteve estável em cerca de 8% em 2005, informou o banco. A média ponderada da inflação dos preços ao consumidor aumentou 5,4% no passado, contra 4,5% em 2004.

O Banco Mundial aconselha que as autoridades devam ter um cuidado especial em evitar que o gasto público contribua para um superaquecimento da economia nacional.

"A demanda interna já está crescendo a um ritmo muito rápido e qualquer impulso adicional do setor público poderá ser suficiente para gerar pressões inflacionárias, que obrigem as autoridades monetárias a elevar as taxas de juros e desacelerar o crescimento", apontou o banco.

No entanto, de acordo com o banco, a América Latina está mais preparada que no passado recente para enfrentar choques, principalmente pelos esforços alcançados em matéria de política fiscal de uma maneira geral.

A Superintendência da Receita Federal da 8ª Região Fiscal fez hoje a maior destruição de produtos apreendidos em ações de combate ao contrabando e descaminho de pirataria já realizada no País. Foram destruídas 1.110 toneladas de mercadorias, seek incluindo brinquedos, viagra cigarros, approved bolas piratas, CDs e DVDs, óculos e calçados, caça-níqueis, perfumes, cosméticos, autopeças e relógios.

Nesse montante, estavam cerca de 2 mil caça-níqueis, o que eleva para 42 mil o número de máquinas do gênero apreendidas e destruídas no país desde 1999.

Segundo a assessoria de imprensa da Receita, com exceção dos produtos que ainda aguardam decisão judicial, foram destruídos todos os demais objetos apreendidos nos últimos 12 meses, em operações conjuntas com as polícias Federal, Rodoviária Federal, estaduais e fiscos do estado e de prefeituras.

Os produtos foram destruídos na manhã de hoje nas dependências de uma empresa da cidade de Mauá, na Grande São Paulo. O ato foi acompanhado pelo secretário da Receita Federal, Jorge Rachid.

No ano passado, cerca de 24% dos produtos apreendidos foram destruídas; 31% acabaram sendo incorporados por órgãos públicos; 17% foram doados a entidades beneficentes; 12%, leiloados e 16% devolvidos aos interessados, por meio de decisões judiciais ou processos administrativos.

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