A Infraero informou ainda que dos 236 vôos programados até às 15h, a empresa cancelou 152, sendo 134 no mercado doméstico e 18 no mercado internacional.
De acordo com a assessoria de imprena da VarigLog, ex-subsidiária da Varig e que vem fazendo aportes diários para manutenção do fluxo de caixa da companhia aérea, mais um depósito foi efetuado hoje, mas o valor não foi revelado. A VarigLog informou que os recursos darão fôlego à endividada companhia aérea até segunda-feira.
"Há 10 mil detentos e nenhum método para libertá-los, exceto esse método, esse caminho", disse Sayyed Hassan Nasrallah, líder do Hizbollah.
"Alerto Estados, governos e líderes políticos que estejam pressionando a resistência palestina a libertar o soldado israelense a troco de nada que o resultado será fechar a porta inteiramente para 10 mil detentos em prisões israelenses."
Aviões israelenses bombardearam Gaza hoje, no terceiro dia de uma operação militar destinada a resgatar o soldado, capturado no domingo por militantes na fronteira.
O primeiro-ministro palestino, Ismail Haniyeh, exigiu que Israel suspenda a ofensiva, se quiser a devolução de Shalit, e afirmou que seu governo não vai ceder ao uso da força.
Israel já rejeitou uma exigência dos militantes palestinos para libertar crianças e mulheres de suas penitenciárias, em troca de informações sobre Shalit.
Em relatório que analisa mais de 200 casos conhecidos da gripe aviária, case a agência da ONU identificou três picos nas infecções humanas desde 2003, todos concentrados no inverno e primavera do Hemisfério Norte.
"Se esse padrão continuar, um aumento dos casos pode ser previsto a partir do final de 2006 ou começo de 2007", disse a OMS, acrescentando que é preciso fazer mais análises.
"Além disso, a ampla difusão do vírus H5N1 em aves de criação e a contínua exposição dos humanos sugerem que o risco da evolução do vírus para (se tornar) um agente mais transmissível entre humanos continua alto."
Até agora, a transmissão do vírus se dá pelo contato com aves doentes. Não há risco aparente no consumo de carne cozida de aves.
A OMS estudou casos humanos surgidos entre dezembro de 2003 e abril de 2006, período em que 203 pessoas adoeceram, das quais 113 morreram. A conclusão é que crianças e jovens adultos morrem mais quando expostos ao vírus.
Esse padrão de infecções é uma "reminiscência" da pandemia da gripe espanhola (1918-19), que matou entre 40 e 50 milhões de pessoas no mundo, principalmente jovens.
Entre os casos confirmados da gripe aviária há pessoas de três meses a 75 anos. Mas a maior proporção se concentra na faixa etária dos 10 aos 29 anos, em que 73% dos pacientes morrem.
Em média, a internação acontece quatro dias após os primeiros sintomas. Mais de metade dos pacientes morreram nos primeiros cinco dias de internação, segundo o estudo. Pessoas com mais de 50 anos têm a menor taxa de mortalidade.
"As diferenças na distribuição casos-mortalidade relacionadas à idade entre os casos do H5N1 são sememlhantes às observadas durante pandemias anteriores de gripe, particularmente em 1918, quando as taxas casos-mortalidade eram muito maiores entre jovens adultos", diz o relatório.
Fred Hayden, médico do programa contra gripe da OMS, disse que aparentemente o vírus tem "resistência ambiental" para sobreviver ao frio, o que eleva a concentração de casos no inverno.
Hayden disse que é importante levar a sério a ameaça da gripe aviária em todas as faixas etárias.
"Certamente a mortalidade é alta em todos os grupos. Mesmo a taxa casos-mortalidade para 50 anos ou mais, que é a menor, ainda é de 18%, o que é enorme. Mas é ainda maior entre adolescentes e jovens adultos."
Na opinião dele, é importante que as autoridades nacionais e a ONU compartilhem mais informações sobre a doença. "Há muita informação neste documento, é um sumário importante do que aprendemos até agora. Mas muita coisa não pôde ser tratada, porque a informação não está completa", disse. "Um objetivo é ser mais sistemático na captura de informações conforme avançamos e há vários esforços em andamento."
"Nós sentamos à mesa para conversar, só que nos termos do contrato. Estamos conversando nos termos do contrato", disse Gabrielli em evento na sede da Petrobras.
O contrato firmado entre o Brasil e a Bolívia prevê ajustes trimestais no preço do gás fornecido ao Brasil com base na oscilação de preços de uma cesta de óleos combustíveis.
Ontem, a Argentina aceitou um reajuste de quase 50% no preço do gás importado da Bolívia, aumentando a pressão sobre as negociações entre brasileiros e bolivianos.
"Nossos contratos com a Bolívia são diferentes. Nós temos contratos", disse Gabrielli ao ser questionado se a decisão da Argentina poderia complicar as negociações da Petrobras com a YPFB.
O presidente da Petrobras confirmou que a estatal está estudando a possibilidade de iniciar a exploração de petróleo na Índia, no Sudeste Asiático. Segundo Gabrielli, o projeto ainda está em fase inicial.
"Estamos analisando ainda e vendo a viabilidade técnica e econômica. Não há nada definido", completou ele.