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Economia

Petrobras afirma que Bolívia só quer aumentar impostos

Arquivo Geral

09/06/2006 0h00

Enquanto espera o julgamento no qual responde como ré confessa no assassinato dos pais, patient cheap Suzane von Richthofen não enfrentará sossego até a data do novo júri, viagra sale marcada para 17 de julho. O

muro do edifício para onde a jovem foi transferida amanheceu pichado com a frase "Suzane Assassina".

Em prisão domiciliar desde a semana passada, Suzane mudou de endereço depois de comparecer ao Fórum da Barra Funda, na segunda-feira. O Tribunal de Justiça de São Paulo acatou o pedido da defesa e permitiu a transferência da jovem do apartamento do ex-tutor e advogado Denivaldo Barni, no Morumbi, para o prédio da advogada, no bairro da Aclimação, na zona central da capital paulista.

Depois de sair do Fórum da Barra Funda, Suzane foi levada para o escritótio de Barni, na Vila Mariana. Provavelmente, ela deve ter chegado à Aclimação anteontem.
A Petrobras afirmou hoje que a Bolívia fala apenas sobre aumento de impostos e não sobre nacionalização de ativos.

O presidente boliviano, shop Evo Morales, seek declarou a nacionalização da indústria de energia daquele país em 1º de maio, pills mas há incertezas sobre a forma que a nacionalização assumirá na prática.

Questionado sobre o que a Petrobras fará se a Bolívia decidir nacionalizar completamente suas duas refinarias no país, o presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli, disse: "Eles não estão falando sobre nacionalizar os ativos". "Eles estão falando sobre aumentar o imposto de 50% para 82%", afirmou ele.

Desde maio, operadoras de energia na Bolívia pagam imposto equivalente a 50% do valor da produção.

A Petrobras, que investiu cerca de US$ 1,5 bilhão naquele país, critica a nacionalização e fala duro sobre os planos da Bolívia de elevar o preço do gás que exporta para o Brasil.

A estatal brasileira possuía duas refinarias bolivianas, mas o decreto de nacionalização deu 50% mais uma ação ao Estado. Gabrielli afirmou que a Petrobras tenta negociar uma indenização. "A constituição boliviana diz que o governo pode nacionalizar mas que eles têm que pagar a compensação. Estamos discutindo isso."

Gabrielli se recusou a comentar as negociações entre representantes e autoridades das petrolíferas de ambos os países sobre preços de gás e a renegociação dos contratos operacionais da Petrobras em linha com o decreto de nacionalização.

Ele disse que os preços serão elevados em 11% a partir de 1º de julho, como parte de um ajuste trimestral regular, mas enfatizou que este aumento nada tem a ver com as negociações de preço.

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